Durante um tempo analisamos o gênero miniconto ou micronarrativa. Contamos com a participação de alguns autores nas nossas interpretações de suas histórias. Agora é a nossa vez de mostrar que também podemos inventar, utilizar a palavra para dar asas à imaginação, dar vazão aos nossos sentimentos. Certo que não somos escritores de profissão, mas o que vale aqui é o exercício da cidadania: poder usar a palavra para nos expressarmos.
Vamos lá, agulha, linha ( ou melhor, caneta ou teclado) e imaginação. Eu começo!
Ana acordou num sobressalto de madrugada. Ainda meio adormecida, custou a entender, no meio daquela mistura de vozes alteradas e choros: “Pedro morreu!”. Escorregou devagar para baixo das cobertas. Imóvel, prendendo a respiração, temia ouvir que tinha sido engano. Era bom demais para ser verdade.
2 comentários:
Marli, muito obrigada, está lindo esse teu blog aqui. Eu estou esperando dar um tempinho das disciplinas para depois mudar o template com muito cuidado. Vou guardar, muito bem guardado, tua dica. Parabéns pela tua cooperação, muito obrigada mesmo.
E teu curso como está?
Abraços
Bernardete
Domingo, 05 Novembro, 2006
Caramba ! Eu rí lendo um texto que fla da morte ? Muito criativo.
Parabens.
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