27 maio 2007

Os pais de hoje


Os pais de hoje estão distantes dos filhos por causa de seus problemas, de seu serviço e de suas preocupações, pois no mundo de hoje, para sustentar seus filhos, precisa-se de dinheiro.
Mas nem sempre o dinheiro é tudo, os filhos também gostam de ter seu tempo com seus pais, de receber carinho e atenção, de fazer daquele um momento único.
Também existe caso de pais de dão mais atenção aos irmãos, do que para nós, assim no sentimos pequeninos, nos sentimos inúteis, mas devemos saber que nossos pais nos amam igualmente um momento com nós e um momento com eles,sendo que quando é com a gente parece que a gente está no céu.
Tem aqueles pais materialistas que só pensam no dinheiro, mas que formam famílias e depois as deixam, solitárias sem condições de seguir a vida.
Há pais que não aceitam seus filhos, principalmente os “especiais” - com alguma deficiência não que nós não temos nossas "deficiências”,mas as deficiências deles são diferentes para alguns inaceitáveis.
Matheus M,Lucas G,Diélini,Michele- Turma 82

PAI E MÃE

Ser pai e mãe é uma tarefa muito difícil, por isso foram divididas as tarefas.O pai recebeu o dever de sustentar, ou seja, trabalhar fora e levar comida pra casa.A mulher, por sua vez recebeu o dever de brincar, levar a escola, cuidar da casa, etc...
Mas cada vez mais a mulher tem oportunidades de emprego, e a maioria dos pais estão trocando de deveres.A mulher sai de casa para trabalhar e o pai fica em casa fazendo comida, levando à escola, educando, brincando de cavalinho, de herói que acaba com os monstros, como lemos a crônica.
E enquanto isso a mulher trabalha leva dinheiro pra casa, estuda, faz faculdade para se aprofundar mais sobre e no que está trabalhando.
No fim de tudo os dois acabam dando muito amor e carinho para os filhos e também tudo o que precisa pra que no futuro seja uma grande pessoa.

Denimar, Susan e Joel - Turma 81

Os pais de hoje

Hoje em dia os pais estão participando mais da vida de seus filhos, ecercendo um papel de pai mais presente.Como é o caso de Caio Riter, que parece ser um pai muito presente e amoroso.
Apesar de alguns pais não poderem estar tão perto de seus filhos por estarem trabalhando e não sobrar muito tempo para a família, no pouco tempo que sobra, eles aproveitam para exercer seu papel de pai, brincando e educando seus filhos.
Antigamente os pais eram muito rigorosos não tinham tanta facilidade de espressar seu sentimentos para com seus filhos. Por sua vez as mães fazem o papel de protetoras e amigas.
Hoje em dia com a evolução do mundo as mulheres estão tendo que sair para trabalhar, assim os pais estão participando mais da vida de seus filhos.
Estão sendo muito mais “pais” estão dando mais atenção aos seus filhos e demonstrando muito mais seu afeto para com eles.

Mara, Letícia, Sheila, Vanessa, Éder - Turma 82

22 maio 2007

Os Super-Heróis

Os pais são os super-heróis porque eles fazem tudo para o nosso bem. Eles são pessoas especiais.Ele tem uma tarefa muito difícil que é nos sustentar, nos cuidar.Pai e Mãe são muito diferentes, pois fazem tarefas diferentes: a mãe cuida dos pequenos detalhes por exemplo: lavar nossas roupas, fazer comida, cuidar de nós quando estamos doentes, ajudar a fazer as lições de casa, acordar de madrugada quando o filho está chorando, dar amor e atenção, a única que compreende o filho. Já o pai não tem os mesmos cuidados com os filhos que a mãe.Porém percebemos na crônica que o homem pode ter esses mesmos cuidados que a mãe, e a mãe pode fazer as mesmas coisas que o pai, por exemplo, trabalhar fora. Também vimos na crônica que o autor é carinhoso, atencioso com seus filhos.

Lucas e Viviane T:81

21 maio 2007

PAIS E FILHOS

Filho educado é filho mais feliz, este ajuda, faz as tarefas, é e se sente útil, engrandece o ego.Os pais desde quando está no ventre já transmitem o amor,o diálogo com carinho. Ao nascer, cuidam com carinho e ao passar as fases o comportamento é cada vez mais exigido dos que educam. Os pais querem o bem aos filhos,tendo experiência de vida, passam a transmitir segurança, conforto,a repreensão podendo hoje ser difícil, mas no futuro saberemos que conforme a educação, assim agiremos.Se os pais nos tratarem com paciência e carinho ensinando a nós, filhos, agiremos mais corretamente.Os pais são o exemplo dos filhos,os filhos se espelham nos pais.A responsabilidade de nós filhos é querer ver os pais felizes e satisfeitos pelos méritos concebidos.
KARINE PELLE SANTOS
TURMA: 83

Pai ou mãe?

Eu acho que a mãe sempre fica com o papel mais importante, de cuidar, de estar sempre perto, nas horas boas e ruins, dando sempre uma mãozinha. Geralmente os filhos são mais apegados a mãe. Os pais fazem mais o papel de um conselheiro, tentando sempre ajudar os filhos nas suas escolhas, dizendo o sim e o não de todas as horas.
Eu já tive experiências boas e ruins ao mesmo tempo, meu pai nunca foi tão apegado a mim, não chegou a tempo nos momentos em que eu mais precisava dele. Às vezes os filhos não dão valor aos pais, quando não nos deixam sair e tal, e muitas vezes rolam brigas, desrespeito, xingamentos, etc. Não botamos na cabeça que ali em casa eles é que tem autoridade máxima e acabamos nos dando os limites que queremos, desobedecendo as pessoas que, sem dúvida são as que mais nos amam nesse mundo, que até morreriam para nos ver feliz, ficando um contra o outro muitas vezes. Mas quando acontece alguma coisa de ruim conosco, eles são os primeiros que nos dão a mão mostrando o que devemos fazer e que caminho devemos seguir. Mesmo depois de tudo que fazemos de mal a eles, com certeza nossos pais são as pessoas que nunca irão nos odiar por mais que a gente desobedeça e por todos os erros que cometemos. É comum ouvir pessoas reclamando dos pais que tem, mas é mais comum ainda ouvir pessoas dizendo que sonham em ter os seus.
Só quando os perdemos percebemos quanta falta eles fazem e o quanto eram importantes para nós.
Jussara Pasqualon, turma 83

13 maio 2007

Vamos conhecer crônica?

A palavra crônica deriva do Latim chronica, que significava, no início da era cristã, o relato de acontecimentos em ordem cronológica. Crônica é o único gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas de um jornal. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém.A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. (fonte wikipédia)

Leia a crônica abaixo e reflita sobre a questão proposta no final dela.


Ser pai é bom demais

Crônica

Caio Riter é porto-alegrense, autor de vários livros , alguns deles premiados

Houve um tempo em que eu acreditava que pais eram mães ou que podiam ser. No sonho de ser pai, sabia que homens e mulheres se tornam iguais na concepção. Diferenças inexistiam, era o que pensava. Afinal, basta transitar pelas ruas e encontraremos muitos pais em funções outrora maternas: bebês no colo, mamadeiras em apronte, carrinhos guiados com delicadeza por másculas mãos, futuros sendo empurrados pelos balanços e carrosséis da vida. Eu tinha essa certeza; a observação e o sentimento é que a gestavam em mim: pais e mães são indistintos na vida de um filho.


Na minha fantasia, eu ia sonhando e me preparando para ser pai-mãe. Homem repleto de maternidade. E como inexistem forças capazes de impedir que um sonho bem sonhado real se torne, virei pai. Curti desde o primeiro instante aquela semente que crescia no ventre da mulher amada. Experiência repetida. Duas outras mulheres vindo ao mundo. E ver aqueles rostinhos alegres, brilho de afeto resplandecendo a cada carinho, a cada conquista, sempre foi o presente maior. Fui, então, sendo o que queria ser: pai.


Fui homem de acordar na madrugada ao chamado da palavra-mágica; fui homem de me deitar no chão para virar barco, cavalo ou outra coisa. Fui homem de invenção de teatros; de canções de ninar, de histórias de boca, inventadas no momento exato da contação; fui herói de afugentar monstros horrorosos. Fui sendo pai do jeito que sabia e que julgava que um pai devia ser.
Mas jamais fui mãe.


Um pai, por mais que deseje, nunca será mãe. Só pai, no tudo de bom que um pai possa ser. Porém, apenas pai. Nada mais que pai.


Um pai, por mais pai que seja, não é mãe. A mulher que gera um outro ser estabelece uma relação de cumplicidade que homem nenhum atingirá. Nós, os pais, durante a gestação, na verdade, ficamos de fora. Por mais que sejamos chamados a participar, estamos de fora. Somos um apêndice numa relação visceral. Um coadjuvante que é apenas personagem secundário. Apenas o amigo do mocinho. Amigo que precisa descobrir seus modos de atuação, que precisa fazer-se necessário na urdidura da narrativa familiar, a fim de ser também fundamental parte na história daquele que vai tornando-se gente.


Mas jamais será mãe.


Não nutriu com sua vida a vida do outro, não partilhou com o outro toda a sua carga emotiva, não dormiu o outro no embalo do ritmo do seu coração. Não. E tudo isso antes mesmo do nascer.


As mães, esses seres com os quais estabelecemos uma relação eterna (para o bem ou para o mal), estarão sempre, me parece, na dianteira de qualquer pai que se arvore em mãe. Elas nutrem os filhos não apenas com seu sangue, mas com suas alegrias, tristezas, com suas certezas e hesitações. Mães alimentam seus rebentos com a própria vida.


Ser pai, é claro, tem lá sua força no crescer de um filho. É união eterna também. Mas não é sobre isso que falo. Falo de algo que vem de além do nascimento. Relação mágica, dupla, forte. Não sei se me entendem. Entretanto, é apenas isso: se ser pai é bom demais, ser mãe deve ser melhor ainda.
Fonte Zero Hora
A Crônica toca num assunto cotidiano que é família. Como você sente o papel de pai e o papel de mãe na vida dos filhos? Existem situações específicas para um ou para outro? Escreva sobre isso, estando na condição de filho.