15 dezembro 2006

Finalizando o ano!

Fonte:vitorm.webhs.org/blog/?cat=1&paged=2




“Então é Natal...
E o que você fez?
O ano termina

E nasce outra vez!
Então é Natal!
A festa cristã
Do velho e do novo,

Do amor como um todo!
E então é Natal
Pro enfermo e pro são
Pro rico e pro pobre

Num só coração!
Então, bom Natal
Pro branco e pro negro,
Amarelo e vermelho,

Pra paz, afinal!...
Então, bom Natal!
E um Ano Novo também!
Que seja feliz quem

Souber o que é o Bem...”

(John Lennon e Yoko Ono - versão: Cláudio Rabello)

Queridos educandos , amigos escritores e visitantes mais um ano termina. Durante 2006 trocamos saberes, somamos conhecimentos. Quero agradecer a todos pela presença, participação e desejar um 2007 de boas realizações. Retornamos no ano que vem com novos desafios.
Deixem seu recadinho final!
Abraço comovido
Professora Marli

14 dezembro 2006

Parabéns Caio!

Nosso amigo Caio Riter foi premiado com o livro O Rapaz que não era de Liverpool. Ficamos felizes e mandamos abraços ao Caio.
Açorianos de Literatura foi entregue ontem



Caio Riter, premiado na categoria Infanto-Juvenil
O Prêmio Açorianos de Literatura foi entregue ontem à noite no Teatro Renascença. A Noite do Livro, com tema 'O sonho de voar com as palavras', premiou as seguintes obras: 'Solenar', de Rafael Bán Jacobsen (Narrativa Longa); 'Iberê Camargo - Catálogo Raisonné', de Mônica Zielinsky e 'Negro em preto e branco', org: Irene Santos (Especial); 'Teresa, que esperava as uvas e outros contos', de Monique Revillion, (Livro do Ano e Conto); 'Para homens na crise dos 40 e mulheres interessadas em compreendê-los', de Juremir Machado da Silva (Crônica); 'Ressurgimento', de Marilice Costi (Poesia); 'Metamorfoses do conceito', de Márcia Tiburi (Ensaio de Humanidades); 'Caderno de pauta simples - Erico Verissimo e a crítica literária', org: Maria da Glória Bordini e 'Mario Quintana desconhecido', de Armindo Trevisan (Ensaios de Literatura); 'O galinheiro do Bartolomeu', de Christina Dias (Literatura Infantil); 'O rapaz que não era de Liverpool', de Caio Riter (Infanto-Juvenil); 'Magnólia', de Marcia Tiburi e capa de Silvana Mattievich (Capa); 'Margs - 50 anos', org: Paulo Gomes e Vera Grecco e projeto gráfico/design para Clô Barcellos; 'Ensinei meu gato a falar francês', de Sérgio Brandão e ilustração de Sérgio Fernando Luiz (Ilustração).
Receberam ainda os troféus de destaque: Livraria do Arvoredo; Editora Casa Verde; Biblioteca do Clube de Mães do bairro Cristal; Revista Arquipélago (IEL); Revista Aplauso; Programa Prefácio (Ipanema FM); Programa Tempo de Letras (UniTV); e StudioClio.

JORNAL CORREIO DO POVO, 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

27 novembro 2006

Costurando Nossas Histórias

Fonte:www.costurandohistorias.com
Queridos alunos!
Durante um tempo analisamos o gênero miniconto ou micronarrativa. Contamos com a participação de alguns autores nas nossas interpretações de suas histórias. Agora é a nossa vez de mostrar que também podemos inventar, utilizar a palavra para dar asas à imaginação, dar vazão aos nossos sentimentos. Certo que não somos escritores de profissão, mas o que vale aqui é o exercício da cidadania: poder usar a palavra para nos expressarmos.
Vamos lá, agulha, linha ( ou melhor, caneta ou teclado) e imaginação. Eu começo!
Profe Marli
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Alívio
Ana acordou num sobressalto de madrugada. Ainda meio adormecida, custou a entender, no meio daquela mistura de vozes alteradas e choros: “Pedro morreu!”. Escorregou devagar para baixo das cobertas. Imóvel, prendendo a respiração, temia ouvir que tinha sido engano. Era bom demais para ser verdade.
Por Marli Fiorentin
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Nossos minicontos

ALÍVIO

Ana acordou num sobressalto de madrugada. Ainda meio adormecida, custou a entender, no meio daquela mistura de vozes alteradas e choros: “Pedro morreu!”. Escorregou devagar para baixo das cobertas. Imóvel, prendendo a respiração, temia ouvir que tinha sido engano. Era bom demais para ser verdade.

Professora Marli Fiorentin

O SONO

Maria acorda muito assustada, levanta, vai até a cozinha. Pedro pergunta "o que foi?" e ela diz "perdi o sono". Pedro procura debaixo da mesa, no banheiro, nos quartos, por tudo, mas não consegue encontrar o sono que Maria disse ter perdido.

Marina Biffi - Turma 81

CENA VIRTUAL

Bateram os sinos. Era Natal.A mãe levantou, colocou os presentes em cima da mesa. Quando a menina acordou, ouviu a mãe dizer "Feliz Natal!". Joana sente uma fisgada no estômago. Desliga a TV. Encolhida entre os trapos, tenta dormir para disfarçar a fome.

Jaqueline Valgarenghi - Turma 81


O ROUBO
Angélica era a gerente do banco.
Numa manhã quando abria a agência, 3 homens encapuzados a abordaram.
Angélica foi levada como refém.

Nome: Rafael Artifon

Turma: 83

A MORTE DA ALMA

...ERA DOMINGO O CENTRO ESTAVA LOTADO, BARES CHEIOS.DE REPENTE, FREADAS BRUSCAS E UM BARULHO ENSURDECEDOR.DUAS HORAS APÓS, EM UMA SALA DE CIRURGIA PELA VIDRAÇA OBSERVAVA UM ROSTO SOFRENDO A SORRIR, MAS AOS POUCOS ESSE SORRISO FOI SE DESFAZENDO. FOI ENTÃO QUE PERCEBI...
...MEU CORAÇÃO ACABARA DE PARAR DE BATER.

NOME -ELZA MATTOS

O VENTO

Entre tantas coisas o vento contava alguma de suas travessuras. Certa vez, viu um sapateiro colocando uma tabuleta na porta e soprou tão forte que a levou para longe. Contou também que havia levado uma placa a qual estava escrito amor, para casa de uma senhora a qual estava sempre brigando. Mas a velha senhora mudou a partir daquele dia. Enquanto isso o vento contava suas aventuras , ri e se divertia muito.

Tainara Luvizon - Turma 81

Surpresa

Joana volta do trabalho abre a porta.
A casa esta toda desarumada, vasos ,cadeiras quebrados.
A mãe esta no chão.Sai à procura de ajuda.Volta e não encontra mais.Vai até o quarto.Ao abrir a porta, esbarra numa poça de sangue.

Monica 83

Ruido

João estava caminhando e escutou um ruido, parecia um gemido. Pensou que era alguem morrendo.Quando viu era um menino brincando com um!



Luciano e Elieser

O BICHO PAPÃO

Em uma noite escura e com muita chuva. Marina se preparava para dormir quando de repente ela ouve um barulho debaixo de sua cama.
E com um pouco de medo abaixou-se, era o bicho-papão
- Pode dormir sossegada, pois estou com medo da chuva e me escondi debaixo de sua cama.
- Não vou lhe incomodar.
Marina ficou desconfiada.
E debaixo das cobertas Marina dormiu sossegada.
Nome: Tamires Garcia dos Anjos

Engano

Pedrinho estudou o ano inteiro. No fim das aulas recebe a notícia que havia reprovado, Pedrinho não
acreditava .Seus pais estavam furiosos.Alguns dias depois recebe um telefonema. era a diretora da escola desculpando pelo engano. Haviam trocado as notas do boletim com seu colega que era muito bagunceiro.
Marcos - Turma 83

Mini Conto

Maria foi dormir na casa de Pedro, durante a noite a cama começou a fazer barulho para frente e para trás.Acordei de manhá e fui ver no quarto de Maria, no canto da cama uma mancha de sangue.Maria falou: aqui na tua casa tem muitos mosquito.


Isiquiel Boito
Turma:83

Azar

Quando guri, tinha que se calar, à mesa.
Só os adultos falavam. Agora que cresceu, tem que ficar calado e deixar as crianças falarem.

Daivan 83

0 amor e a felicidade

-Só há um lugar onde esconder o amor e a felicidade para que os homens não os encontrem, começou ele e, diante do espanto ,continuou.
-Vamos pôr a felicidade dentro dele e o amor ao seu lado ,pois estará sempre tão ocupado em buscá-los nos locais mais improváveis que numca os descobrirá .
A partir desse dia, o homem tem passado a vida procurando felicidade e amor nos mais diferentes lugares, sem perceber que traz um ao seu lado e o outro, dentro de si mesmo .

Denilso Segalin

Nossos mini contos

O mundo

Manhã de sol em Porto Alegre,Mário Quintana estava com um pressentimento esquisito.
-O que aconteceu?
-Cairá uma bomba?
-O mundo acabará?
-Ou será que estou sonhando?
-O mundo de hoje é esse?.....

Élison

Fim de Jogo

Pedro chega em casa do serviço cansado e deixa sua mulher sempre pra escanteio.
Num dia entraram de sola e Maria diz que ele nunca dá bola para ela.
Discutiram na marca do pênalti e resolveram dar uma prorrogação.

Jonas

Beleza Mortal

Num campo imenso uma flor muito linda se destacava.Mas ele nem imaginava que ela matava.

Lasier.

A grande aventura

Sábado à tarde, um dia de chuva, eu e meu amigo fomos fazer trilha de bike . Pelo caminho numa descida, meu amigo achou um bicho estranho, derapou com a bike e caiu. Mais adiante numa curva achamos de novo o tal bicho e meu amigo perdeu o controle e desceu um barranque de dois metros .
Eu disse que fosse mais de vagar e chegamos ao destino. No meu pinheiro, lá encontramos o bicho sujo de barro e latindo.

Ricardo 83

O desaparecimento

Kaio e Angélica passeavam pela praça, de manhã, quando uma escuridão fechou a cidade. Achavam que começaria a chover. Então uma luz verde os sugou para cima. Nunca mais alguém ouviu falar sobre eles.

Aline Roman
Turma: 83

O PRESENTE

Joãozinho morava na favela, ajudava seu pai no trabalho. No aniversário ele lhe
deu uma bola. Certo dia houve um tiroteio entre traficantes. Chegou a noticia, Joãozinho tinha sido baleado. O pai o encontrou no hospital agarrado à bola. O menino ainda não sabia que nunca poderia fazer gol.

Jonatan Treco

A Família

Uma família comum, todos amigos, viviam na mesma cidade, amdavam todos "arrumados". As vezes sumiam durante meses, só saíam à noite.
Certo dia a polícia chega e prende todos.

Mateus Turma 81

Mulher


Assombrando a porta, uma mulher entra e caminha até o centro da sala.
Morena,olhos castanhos, cabelos perfeitamente penteados, sorriso lindo, uma princesa. O vestido vermelho traçava as curvas de seu corpo, para mim, tudo era pouco para os olhos, mas muito para a imaginação.

Itamar Cestonaro-turma 81

Primeiro beijo

Maria é linda, a conheci hoje, no inicio da aula. Aluna nova, fomos nos paquerando, e nos paquerando. Durante a aula pedi a uma amiga para trovar ela pra “ficar” comigo no recreio. Maria me faz um sinal para ir atrás do colégio. Chego lá espero alguns segundos e la vem ela. Chega perto de mim, me abraça, fecha os olhos, inclinou o pescoço e de repente...
_ ACORDA, VAI PERDER O ONIBUS!!!

Willian Trevisan

LIXO HUMANO

Mau cheiro, doença, rato, mosca... Seis irmãos para ajudar a mãe a criar. Sua infância foi catando lixo. Aos dezoito anos foi contratado pela empresa. Pôde então iniciar seu estudo à noite e de madrugada agarrado na traseira do caminhão chuva , frio, nada o fazia perder o trabalho. As pessoas dormindo. Naquela madrugada a tampa do lixeiro caiu. Era escuro. O dono de mansão pensou que fosse ladrão e um tiro rompe aquela vida que iniciava o sonho de ser feliz.

André Mazzotti Kazmierski
Anderson Mazzotti

VIDA

João veio ao mundo, muito doente, os médicos não acreditavam que ele iria sobreviver ele nasceu com síndrome de dowm.
Então ele cresceu e no segundo ano de escola sofreu muitos preconceitos, mas algo inesperado aconteceu.
Formou-se no ensino médio e cursou duas faculdades e hoje é professor de uma escola para alunos especiais.
Nome:Israel B. Lermen


E ra noite dia 31 de outubro dia das bruxas. Estávamos todos reunidos na sala, quando eu percebi algo muito estranho mas não falei nada. De madrugada os cachorros começaram a latir. As luzes se acenderam em toda a parte da casa.levantei e fui ver o que estava acontecendo.Haveria uma pessoa em algum lugar?Só víamos vultos..Fomos nos deitar.Mas aquela impressão continuava. Fui para fora vi uma pessoa, estava com uma roupa toda preta e com uma vela na mão.Tive coragem e encarei,decidi desmascarar.O sol entrou pela fusta da janela, acordei num saltto.

Leila Segalin

O Momento

Tarde de domingo. Dois times rivais jogavam. Pressão de um lado e outro lado da torcida.
Existia um casal de torcedores e cada um dos dois torcia por times opostos. De repente Goooool!
Felicidade para o homem. Logo depois o adversário faz um gol!!!!
E a alegria contagia o coração da mulher.
Brigam, chora, discutem e apita o final.
Desculpam-se e o clima de tensão acalma e o jogo já era um fato consumido e esquecido pelos dois.
Começavam a trocar carinho, beijos e agora o que interessava não é o jogo, nem seu resultado, mas sim o amor daquele momento.

Rafael Ferreira

O DESESPERO

De tantos amigos que Paulinho tem, não lembrava quem tinha lhe dado a pulseira banhada a ouro de aniversário. Certo dia no Shopping, a polícia o pegou, dizendo que era roubada. Ele não sabia de nada. Seus pais foram chamados a delegacia. Paulinho não acreditava no que o delegado falava. Na volta para casa, um telefonema para o pai de Paulinho pedindo desculpa. A pulseira não era aquela que tinha sido roubada.

Tobias Cestonaro -turma 81

O Jogo

Um jogo, desespero, muita tensão. Um país parado, homens gritando, crianças agitadas. No fim do jogo, o gol, muita agitação. Depois do jogo, o mundo gira de novo. A fome, a miséria do povo volta a existir, a corrupção, os operários voltam a trabalhar. E o jogo só foi um desvio do mundo real.
Daniel Lovison - 81

Meus mini-contos

Desfeita

Sentada no banco da praça observava os pássaros.
Até pensou que havia feito amizade com um deles.
Até que acabou fazendo cocô em cima dela.

UM SONHO DE CRIANÇA

No dia das crianças o sonho dela era ganhar um pai que não bebesse, o sonho não se realizou, pois levou um tiro e morreu.
O pai foi preso. Dias depois foi solto por preço de banana.


Taís Jahn Turma 81

A trova

Tudo começou no colégio, ouve algumas trocas de olhares, passou um dia passou outro até que Cassiano criou coragem para ir falar com Débora, no início estava um pouco tímido foram conversando e combinaram que na quinta-feira eles iriam.....

Rafael Frigo – T 82

Meu miniconto

Isso aconteceu numa sexta-feira treze.Estávamos assistindo a um filme de terror, a casa estava completamente escura quando de repente despertou o telefone, mas não fomos atender e continuamos assistindo ao filme. Alguns minutos depois despertou a campainha, ficamos em pânico, mas criamos coragem e fomos atender. Quando abrimos a porta não havia ninguém. Após ter terminado o filme fomos nos deitar e naquele exato momento ouvimos pessoas conversando. Levantei apavorada, mas fui ver o que estava acontecendo,quando fui para abrir a porta,bateram a porta e era apenas o meu irmão voltando de uma festa.

Tânia Vaccari. Turma 82

SEXTA-FEIRA 13

Numa noite de sexta-feira 13,uma menina estava em casa sozinha,lá pela meia-noite ouviu um barulho, ficou paralisada,mas o barulho continuava. Depois de uns minutos,percebeu que a porta se abria muito lentamente, ela ja com muito medo, teve uma grande surpresa, pois era....
Vizinhança

Todo dia era a mesma coisa meia noite, tinha uma vela no cemitério. Todos curiosos, mas ninguém tinha coragem de ir ver o que era. Certa vez eu fui até a porta com uma vela na mão tremendo de medo, comecei gritar.
Fui correndo para casa fiquei quase um mês sem dormir. Ate que olhei fixamente para lá e descobri que era a luz do meu quarto que dava reflexo.

Vanusa Aparecida da Silva T:82
11:00 horas da noite!

Eu estava assistindo tv, quando de repente o escuro tomou conta da sala, comecei a ouvir barulhos. Resolvi ver o que era, quando olhei para trás...
Dois olhos vermelhos que vinham em minha direção, comecei a sentir medo, não sabia o que fazer, mas de repente a luz voltou e pude ver o que era...

Morgana Rossoni T:82
O trote

Duas garotinhas chamadas Talita e Aliça, muito sapecas, adoravam passar trote no orelhão em frente de sua casa.
Certo dia se deram mal porque ligaram numa casa que tinha bina e a mulher ligou para a polícia, só que as meninas não sabiam e continuaram ligando em outras casas. Passados alguns minutos, chegou a polícia, as garotas ficaram muito assustadas. A polícia conversou e disse que se elas não parassem iam ser presas e elas ficaram com medo e nunca mais passaram trote.
Nome: Priscila Coltro
Turma: 82
A viagem

Tainá e Tiago foram viajar.Nessa viagem aconteceu muita coisa.A felicidade dos dois estampava-se no rosto.
Conheceram novos lugares,pessoas diferentes.O clima era ótimo para falarem de si.Tiago pediu Tainá em casamento .Casaram-se em uma das cidades que visitaram:Lisboa.Foram para a lua-de-mel.
Nesse instante toca a campainha,Tainá acorda...estava atrasada, como sempre!
Nome: Mônica Pasolini
Turma: 82

Tragédia - Noite

Tragédia

No dia em que Camila completou 15 anos, seus pais lhe deram uma festa, mas ela sumiu de casa.Só apareceu quando os convidados estavam indo embora.
Nos dias seguintes o fato foi se repetindo, Camila só voltava tarde da noite.Os pais, preocupados, ligaram para a policia, anoiteceu e ela não apareceu.
A policia encontrou Camila pela manhã, morta com um tiro no coração, no banco da praça.

Nome: Débora Dall’ Agnol
Turma: 82
Noite
Era uma noite de inverno e ventava. Numa casa qualquer batidas a porta. O pai abriu com receio. Olhou para o homem a sua frente, roupas poucas e rasgadas, pés descalços. Pediu um pedaço de pão. Mandou a filha vasculhar na dispensa pão, e mortadela. Após dar ao homem, o mesmo falou:
-Apesar de ser somente comida para mim tem mais valor que um pote de ouro.Virou as costas e foi embora.
Ao fechar a porta, ouviu outra batida, quando abriu somente encontrou um pote de ouro.

Douglas 82
EFEITOS

Dois rapazes andando lado-a-lado pela rua escura;
Cabeça baixa, cabelo no rosto.Em suas mãos, algo que parece lhes fazer bem.
Alucinações. O mundo gira, as mãos tremem, as pessoas parecem loucas, os carros passam num piscar de olhos.
E de repente uma luz vermelha: o carro da polícia chega perto dos dois. Decepção!
Os rapazes já não andam mais pelas ruas, apenas suas fotos nos jornais...

Ana Carla_82


Os Dois Irmãos!

Sônia sofria muito. João paraplégico. Pedro cego. Seus dois únicos filhos viviam reclusos, até certo dia em que Pedro atravessando a rua foi atropelado.
Hospital, cirurgia, remédio, dinheiro.
Desespero de Sônia. Alguém enfim, a ajuda.

Mônica Scalvi_82


Tudo às escondidas...

Ela adorava aventuras, festas;
Filha super protegida pelos pais. Não agüentava isso.
Tudo mudou ao conhecer um garoto, maneira de agir, de pensar. Troca de olhares, sorrisos, até o encontro. Beijos, abraços, às escondidas. Discussões, sofrimentos, angústias. Até a instabilidade dos pais perceberem como precisavam mudar a maneira de tratá-la. Podendo assim, fazê-la mais independente e conseqüentemente mais feliz.

Lí_82

06 setembro 2006

Quais os limites entre a Ficção e a Realidade?

Nossa cidade, à direita o Hotel , em frente à Rodoviária
Junho de 2006. No Colégio aconteceu a 3ª Feira do Livro. O patrono: Luís Dill. Madrugada de retorno à Porto Alegre, muito fria, o escritor espera o ônibus em frente ao hotel. Mas não está sozinho. A imaginação o acompanha e faz nascer uma história, que Luís nos dá o orgulho de inaugurar aqui no blog.

0° C
miniconto de terror em 5 minicapítulos


1.Disseram que o ônibus passaria às duas da manhã. Fiquei na frente do hotel. Eu, o frio, o silêncio. Se não fosse tão arriscado ficaria mais tempo na cidade. Pequena, agradável, bom vinho, boa comida. Mas quando se comete algo tão grave, melhor dar o fora o quanto antes.

2.O sino da igreja bateu duas vezes. O som agrediu o gelo que se formava sobre tudo. As luzes do Banco do Brasil, ao lado do hotel, pareceram tremer com as badaladas. Meu peito doeu. Seria a culpa por desmanchar o noivado? Antes de responder, uma sombra ganhou vida.

3.Nada do ônibus ainda. Avancei para a esquerda, em direção à grande loja de roupas. Meus joelhos gelados produziram passos imprecisos. O tapume de uma obra oferecia uma fenda. Entrei. Metros adiante a luz de uma vela. O vulto feminino cavava com pá. Estocadas decididas no solo. Ao lado uma sacola.

4.Melhor voltar, pensei. Disseram que o ônibus não pára se o motorista não enxergar ninguém. Os longos cabelos loiros dela me lembravam alguém. Parou de cavar. Abriu a sacola. Assombrado, vi-a tirar ali de dentro uma cabeça. Ergueu-a, admirou-a por um momento, depois beijou os lábios mortos. Em seguida jogou a cabeça no buraco e cobriu tudo com terra.

5.O ruído do motor me tirou da paralisia. Saí dali aos tropeções, direto para o meio da rua, acenando frenético para os faróis que cortavam o espesso da noite. Embarquei trêmulo, mas não de frio. Boa-noite, disse o motorista. Não respondi. A luz da vela exibira com clareza: a cabeça separada do corpo era minha.

Comente o miniconto, escrito no estilo inconfundível do escritor, mestre no suspense

21 agosto 2006

Miniconto - A Aprendizagem

Vamos agora estudar mais minicontos. Este gênero contitui-se de narrativa curta que contém um subtexto para o leitor continuar a história usando sua imaginação. Vamos analisar alguns, para depois, a exemplo da bandeira de pano mostrada no livro do Tesouro, também "costurarmos" nossas histórias.


Fonte:odatacaniciodata.splinder.com


A APRENDIZAGEM
Caio Riter
Sempre foi assim.Desde que nasceu, mexia em tudo. Derrubava vasos, quebrava bibelôs, enfiava coisas na tomada. Mas quando, aos três anos de idade, ele rasgou a poltrona de couro branco, Laís resolveu pôr um ponto final naquilo.
- É para você aprender, explicou.
E cortou a ponta de um dos dedos do filho. O indicador. Com unha e tudo. Foi um santo remédio.
A leitura do miniconto é muito subjetiva. As histórias, depois de escritas, pertencem a quem as lê. Use sua sensibilidade e imaginação para ler nas entrelinhas do texto. Convidaremos o nosso amigo escritor Caio Riter para nos visitar e partilhar as nossas opiniões.

Comente clicando em comments.

08 agosto 2006

Tesouro de Pano


"Uma menina visita a bisavó doente e descobre, no sótão da casa, dentro de um baú, uma bandeira de pano. Curiosa, ouve da velha senhora a saga de imigrantes que vieram de Bassano Del Grappa, na Itália, para o Rio Grande do Sul."
Isso pode ser lido na contracapa do livro lançado em nosso colégio, pelo escritor Luís Dill , de Porto Alegre. A obra, editada pela WS editora , foi escrita depois que ele participou da segunda feira do livro, em 2005. Passando pela escola, viu hasteada uma bandeira de pano, feita com retalhos. Eram pedaços que cada aluno, professor e funcionário costurou, contando sua história de vida. A mesma bandeira que está na capa do livro.

Escreva suas impressões sobre o livro.

01 julho 2006

As 5 Pontas de uma Estrela

Quatro adolescentes vivem alienados, num condomínio fechado. Um dia resolvem fugir para Porto Alegre e ali encontram um outro jovem, menino de rua e a dura realidade da vida. O autor, Marcelo Spalding Perez, coloca reflexões sobre adolescência, amor, liberdade, felicidade, amizade, alienação, conflitos entre pais e filhos, contrastes sociais, drogas, o ficar, trabalho, dinheiro, sonhos, medos. Cada um dos cinco jovens é um pouco de cada adolescente que certamente se identifica na obra.

Esse foi um dos livros que escolhemos para trabalhar na 3ª Feira do Livro que aconteceu no Colégio em junho de 2006. Para nossa alegria, Marcelo esteve conosco agora presencialmente, depois de interagir aqui no blog virtualmente. Nas fotos, registramos alguns desses momentos felizes.



Escreva seu depoimento sobre o livro lido e a experiência de estar com o autor na feira.

15 junho 2006

Final original do Conto De Cima Para Baixo
Depois dos finais criados para o conto, publicamos agora o final do autor Artur Azevedo. Veja se você chegou perto... Agradecemos a todos os alunos que participaram (Nova Bassano, Santa Catarina e Minas Gerais). Logo mais trabalharemos mais minicontos.
0 pobre diabo não tinha ninguém abaixo de si, em quem pudesse desforrar-se da agressão do contínuo; entretanto, quando depois do jantar, sem vontade, no frege-moscas, entrou no pardieiro em que morava, deu um tremendo pontapé no seu cão.0 mísero animal, que vinha, alegre, dar-lhe as boas-vindas, grunhiu, grunhiu, grunhiu, e voltou a lamber-lhe humildemente os pés.0 cão pagou pelo servente, pelo contínuo, pelo amanuense, pelo chefe da seção, pelo diretor-geral e pelo ministro!...

17 maio 2006

Miniconto


Vimos o gênero CONTO. Agora vamos conhecer um conto de tamanho reduzido, ao qual denominamos MINICONTO ou MICRONARRATIVA. Esse tipo de texto é um gênero enxuto, com palavras cuidadosamente escolhidas para dizer muito em poucas linhas.

Leia mais sobre
Micronarrativas no site do escritor Marcelo Spalding, autor com o qual iniciamos essa viagem. Leia com atenção o miniconto a seguir.


Fonte:capitulosdehistoria.tripod.com/ id10.html


ÚLTIMO CAPÍTULO

Marcelo Spalding

Helena, Nazaré, Maria e Jade saem do trabalho com pressa, carregam pesadas ancas por calçadas quentes, atravessam ruas e gentes, sobem morros. Ligam a televisão, oito e meia. Último capítulo. O sofá é sujo, os gritos são altos, as paredes, poucas e a vila, grande. O trabalho é trabalho, o mundo é assim. Crucifixos tortos, mandamentos decorados. Mas é o último capítulo e calam as crianças num tapa. Torcem. Gritam. Choram. Enfim, sorriem, emocionadas, corações leves. O final foi feliz. O resto, é ficção.

Após ler o miniconto, reflitam e escrevam o que conseguiram ler nas entrelinhas. O que acharam desse tipo de texto? O escritor Marcelo vai interagir com vocês, após os comentários .

De Cima para Baixo

Os textos podem ser escritos em vários gêneros. Contudo, esses diferentes gêneros podem tratar de uma mesma temática. Até agora, nos foi possível encontrar o tema-gerador do trimestre, desigualdade social, em textos como a poesia e a música. Conheceremos agora um novo gênero: o conto. "De cima para baixo", conto que você encontra abaixo, foi escrito pelo autor Arthur Azevedo. Se você quiser conhecer um pouquinho sobre esse brilhante escritor, clique aqui http://www.academia.org.br/imortais/cads/29/artur.htm


DE CIMA PARA BAIXO
Naquele dia o ministro chegou de mau humor ao seu gabinete, e imediatamente mandou chamar o diretor-geral da Secretaria
Este, como se movido fosse por uma pilha elétrica, estava, poucos instantes depois, em presença de sua excelência, que o recebeu com duas pedras na mão.
- Estou furioso! - exclamou o conselheiro. - Por sua causa passei por uma vergonha diante de sua majestade o imperador!
- Por minha causa? - perguntou o diretor-geral, abrindo muito olhos e batendo nos peitos.
- O senhor mandou-me na pasta um decreto de nomeação sem o nome do funcionário nomeado!
- Que me está dizendo, excelentíssimo...?
E o diretor-geral, que era tão passivo e humilde com os superiores quão arrogante e autoritário com os subalternos, apanhou rapidamente no ar o decreto que o ministro lhe atirou, em risco de lhe bater na cara, e, depois de escanchar a luneta no nariz, confessou em voz sumida:
- É verdade! Passou-me! Não sei como isto foi...!
- É imperdoável esta falta de cuidado! Deveriam merecer-lhe um pouco mais de atenção os atos que têm de ser submetidos à assinatura de sua majestade, principalmente agora que, como sabe, está doente o meu oficial de gabinete!
E, dando um murro sobre a mesa, o ministro prosseguiu:
- Por sua causa esteve iminente uma crise ministerial: ouvi palavras tão desagradáveis proferidas pelos augustos lábios de sua majestade, que dei a minha demissão!...
- Oh!...
- Sua majestade não a aceitou...
- Naturalmente; fez sua majestade muito bem.
- Não a aceitou porque me considera muito, e sabe que a um ministro ocupado como eu é fácil escapar um decreto mal copiado.
- Peço mil perdões a vossa excelência - protestou o diretor-geral, terrivelmente impressionado pela palavra demissão. O acúmulo de serviço fez com que me escapasse tão grave lacuna; mas afirmo a vossa excelência que de agora em diante hei de ter o maior cuidado em que se não reproduzam fatos desta natureza.
O ministro deu-lhe as costas e encolheu os ombros, dizendo:
- Bom! Mande reformar essa porcaria!
O diretor-geral saiu, fazendo muitas mesuras, e chegando no seu gabinete, mandou chamar o chefe da 3ª seção que o encontrou fulo de cólera.
- Estou furioso! Por sua causa passei por uma vergonha diante do sr. ministro!
- Por minha causa?
- O Sr. mandou-me na pasta um decreto sem o nome do funcionário nomeado!
E atirou-lhe o papel, que caiu no chão.
O chefe da 3ª seção apanhou-o, atônito, e, depois de se certificar do erro, balbuciou:
- Queira vossa senhoria desculpar, Sr. diretor... são coisas que acontecem... havia tanto serviço... e todo tão urgente!...
- O Sr. ministro ficou, e com razão, exasperado! Tratou-me com toda a consideração, com toda a afabilidade, mas notei que estava fora de si!
- Não era o caso para tanto...
- Não era caso para tanto? Pois olhe, sua excelência disse-me que eu devia suspender o chefe de seção que me mandou isto na pasta!
- Eu... vossa senhoria...
- Não o suspendo; limito-me a fazer-lhe uma simples advertência, de acordo com o regulamento.
- Eu... vossa senhoria.
- Não me responda! Não faça a menor observação! Retire-se, e mande reformar essa porcaria!
O chefe da 3ª seção retirou-se confundido, e foi ter à mesa do amanuense que tão mal copiara o decreto:
- Estou furioso, Sr. Godinho! Por sua causa passei por uma vergonha diante do Sr. diretor-geral!
- Por minha causa?
- O senhor é um empregado inepto, desidioso, desmazelado, incorrigível! Este decreto não tem o nome do funcionário nomeado!
E atirou o papel, que bateu no peito do amanuense.
- Eu devia propor a sua suspensão por quinze dias ou um mês: limito-me a repreendê-lo na forma do regulamento! O que eu teria ouvido, se o Sr. diretor-geral não me tratasse com tanto respeito e consideração!
- O expediente foi tanto, que não tive tempo de reler o que escrevi...
- Ainda o confessa!
- Fiei-me em que o Sr. chefe passasse os olhos...
- Cale-se!... Quem sabe se o senhor pretende ensinar-me quais sejam as minhas atribuições?!...
- Não, senhor, e peço-lhe que me perdoe esta falta...
- Cale-se, já lhe disse, e trate de reformar essa porcaria!...
O amanuense obedeceu.
Acabado o serviço, tocou a campainha.
Apareceu um continuo.
- Por sua causa passei por uma vergonha diante do chefe da seção!
- Por minha causa?
- Sim, por sua causa! Se você ontem não tivesse levado tanto tempo a trazer-me o caderno de papel imperial que lhe pedi, não teria eu passado a limpo este decreto com tanta pressa que comi o nome do nomeado!
- Foi porque...
- Não se desculpe: você é um contínuo muito relaxado! Se o chefe não me considerasse tanto, eu estava suspenso, e a culpa seria sua! Retire-se!
- Mas...
- Retire-se, já lhe disse! E deve dar-se por muito feliz: eu poderia queixar-me de você!...
O continuo saiu dali, e foi vingar-se num servente preto, que cochilava num corredor da secretaria.
- Estou furioso! Por tua causa passei pela vergonha de ser repreendido por um bigorrilhas!
- Por minha causa?
- Sim; quando te mandei ontem buscar na portaria aquele caderno de papel imperial, por que te demoraste tanto?
- Porque...
- Cala a boca! Isto aqui é andar muito direitinho, entendes? Porque, no dia em que eu me queixar de ti ao porteiro, estás no olho da rua! Serventes não faltam!...
O preto não redargüiu. O pobre diabo não tinha ninguém abaixo de si em quem pudesse desforrar-se da agressão do contínuo...
E então, o que está achando desse novo gênero? A estória é envolvente, está fazendo sua imaginação viajar?
Pois muito bem!!Utilize-se de sua criatividade e escreva um final para esse conto,uilizando o espaço dos comentários. Mas tome cuidado! Esse final deve ser condizente com toda a trajetória construída pelo autor no decorrer do texto.
Publicado por Paula Gado e Suélen T.Cappellari - estagiárias do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul, nas turmas 83 e 82
Final da história pelos alunos da 6ª B
CAIC PROF. MARIANO COSTA
PROF. Fabrícia Ricobom
Prof. Sala Inform. Gládis Leal dos Santos
Joinville - SC


Obrigada pela participação!


Então o servente disse:
- A verdade disso tudo, é que em vez de os chefes acima de você resolverem o problema,colocaram a culpa em outras pessoas. Além de tudo, o seu chefe é que não leu a carta
Alunas:Amanda e Vanessa 6ª B

__________________

O servente, sem ninguém para por a culpa na repartição, chegou em casa, chamou a mulher e disse:
-Por sua culpa, eu fui humilhado pelo senhor Office Boy, sorte que ele me considera muito, senão nesse momento eu estaria demitido.
_Eu?
_Você não me acordou na hora certa, por isso não deu tempo de eu buscar os papéis para o senhor Office boy entregar para seu superior. Se não fosse você, essa confusão toda nem estaria armada.

Alunos: José Guilherme Gazola, Luis Fernando Jacinto Série: 6ªB

_______________________________

O servente assustado falou :
- Foi culpa da vassoura, pois ela quebrou , eu tive que comprar outra e isso me atrasou.

Alunos: Leandro Zanotto e Hériton Eberhardt


______________________________

O servente ficou com a culpa!!!

Então o servente resolveu colocar a culpa dentro da justiça , que resolveram seu caso, na hora do levantamento , foi assim:
_ Meritíssimo! Escreveram uma carta ao presidente, mas quem o escreveu, não leu...
E assim foi contando tudinho.
No final, disse:
_O julgamento está terminado.a Culpa é de todos , pois cada um ajudou,o escrivão terá quinze anos de prisão permanente. Ficaram alegres.

Alunos: Alexsandro C. Cruz e Alisson L . Coelho
Turma:6ªB

O servente ficou com a culpa !

O servente estava indo para casa , chegando em casa ele disse para a mulher:
-Hoje tive um dia muito díficio ! Foi por sua causa tive este dia !


Alunas:Mayara e Mônica serie:6B

_________________________

Como o servente não tinha em quem colocar a culpa, pensou e decidiu culparo porteiro.
O servente foi até o porteiro e o cupoL por tudo.
O porteiro ficou asustado.
O foi embora e ficou aliviado pois ele não estava com a culpa.
O porteiro dessidiu deixar pra lá. Ele foi reclamar com o ministro
O ministro dise que não queria saber de nada e foi embora.

CINDIANY E ELISANGELA 6B

_____________________________

O servente não tem em quem colocar a culpa então resolve colocar no porteiro a culpa.
Diz o servente para o porteiro:
_ por sua culpa o ox boy me culpou de não ter levado a carta na hora marcada.
_minha culpa por que?
-pois não me deixou entrar .
Então me desculpe .

Tamires e Katiane

________________________

Passou um tempo e o servente terminou o seu serviço, com a consciência pesada de ter errado resolve ir falar com o oficie boy:
- Senhor me desculpe pelo meu ato, prometo que isso não se repetirá.
O oficie boy vendo aquele ato de humildade também resolve pedir desculpas ao seu superior, que também resolve pedir
desculpas ao seu superior e assim, que passa a diante até chegar aos ouvidos do ministro que também pede desculpas ao imperador e o imperador fala:
- Espero que esse seja realmente o último erro, porque se não eu fecho essa porcaria!-exclama o imperador na maior ignorância.
No outro dia tudo volta ao normal e os funcionários daquela empresa percebem que jogar a culpa um no outro, não resolve os seus problemas ao contrário só complica.
Alessandra Thais Alexi


Finais do conto “De cima para baixo” criados pelos alunos da turma 82.

Foi a partir daí que o ministro foi despedido e o preto ganhou o emprego e substituiu o lugar do ministro e foi aí que começaram mais discussões, como era antes.

Aline R.


Com certeza o contínuo deveria ser despedido, porque não se deve culpar os outros sem provas.
E, o “servente preto” deveria ter conseguido um cargo melhor e ter visto aquela pessoa ser demitida e ter ficado muito feliz.

Priscila L.


Depois de tudo isso, quem pagou todas as conseqüências foi um pobre cachorro, que levou um baita pontapé do preto.
O cachorro pagou pelo servente, pelo contínuo, pelo amanuense, pelo chefe de seção, pelo diretor-geral e pelo ministro.
Como o cachorro não podia colocar a culpa em ninguém, encerra a história de culpados por aqui.

Vanusa S.


O ministro foi despedido. Então o negro assumiu o cargo do ministro, daí este fez um ato de racismo. Com isso, o negro denunciou-o para a policia federal, e ele foi preso.

Renato e Eleandro


O negro não tinha ninguém abaixo dele para reclamar, mesmo assim foi reclamar com o carteiro, e o xingou:
- Estúpido! Por que não me entregaste aquele papel imperial antes? Por sua culpa quase fui despedido.
O carteiro:
- Mas…eu?
- Cala a boca e continue o serviço!
O carteiro sem muito entender do que se tratava foi reclamar com o cachorro:
- Seu sem vergonha! Por sua culpa, quando pegou e rasgou a minha sacola fiquei sem ter entregado aquele papel im…im…, a vai sabe o que lá para aquele negro idiota.
O cachorro entendeu muito bem do que se tratava e pensou que levou o xingão por causa do negro, e assim ficou esperando o negro sair do trabalho. Ah, não deu meio passo sequer, o cachorrão saiu na desparada correndo atrás do negro. No final das contas, “o negro sempre sai em DESVANTAGEM.”

Mateus S., Rafael G. e Jhonatam


E assim, como sempre, a sociedade gira e gira e acaba no “negro”.

Douglas


Então, achou um papel onde escreveu a história e tudo o que sentiu. O papel acabou virando uma carta, que foi parar na mão do imperador. Este foi pedir explicaçãoao oficial de gabinete, e começou tudo novamente…

Débora, Mônica P. e Priscila C.


O ministro, o conselheiro, o diretor-geral e outros, conversaram e viram que todas eles estavam errados e que tudo era uma grande confusão, e podia ser resolvida com um pedido de desculpas ao imperador.
Depois de feito isso, conversaram novamente e viram que estavam fazendo tempestade em copo d’água.

Aline, Tânia, Leila e Lucas

Daí o servente preto foi se vingar num poste da RGE. Deu um chute e o poste caiu deixando toda cidade sem luz, mas quando o poste caiu foi pior, pois caiu em uma represa caindo milhares e milhares de litros de água sobre a cidade, que levou um eletro-mega-curto-circuito por causa do poste que o nego tinha derrubado. E para complicar mais as coisas, um enorme avião que transportava uma carga explosiva, que ia para o exército, caiu em uma usina nuclear causando uma explosão nuclear, bem como muitas mortes.
As autoridades tiveram que tirar muitas pessoas em uma faixa de 500 Km, e para não ver outras tantas morrerem de fome, eles jogavam mantimentos pelos aviões, porque estas já estavam contaminadas pelo lixo nuclear. Esse foi o maior desastre nuclear do mundo, assim sendo chamado de: Roproçom em rom psicodeliaco arde coreraga.
O preto foi despedido, teve que pagar uma multa de 9.000.000.000,00 bilhões de euros e prestar serviços comunitários por 50 anos. Além disso, um pobre está para ser condenado a cadeira elétrica.

Fabrício e Mateus P.

15 maio 2006

Final do conto produzido pelos alunos Da Biblioteca Digital Josué Inácio Peixoto
Instituto Francisca de Souza Peixoto - Cataguases - Minas Gerais
Site:http://www.chica.org.br/

Participar do final do conto "De cima para baixo" foi muitoimportante para meus alunos e também para mim. Além de incentivar a escritanos fez refletir sobre as injustiças que os que se julgam poderosos cometemcontram os que se encontram em situação desfavorecida. Convidei também osmonitores que atuam na Biblioteca Digital para participarem. Acredito serimportante a participação deles nestes projetos também, não se limitando aoauxílio da aprendizagem técnica da informática. Obrigada por nos convidar a participar.Um beijo a todos

Andréa Toledo

Blogs:http://escrevendocomescritor.zip.net

http://andreatoledo.zip.net

http://blogdavovo.blogspot.com

http://eusoubomem.zip.net/

.....muito chateado foi para casa naquele dia descontando em tudo em todos a sua raiva, por não ter culpa nenhuma e ainda ter que aquentar tudo calado. Ficou indignado e tomou a decisão de pedir demissão. Pelo menos assim não ia ter que viver levando bronca sem ter culpa.
Ana Elise Ferreira – 17 anos- 3º ano do Ensino Médio

O servente sabia que todos o descriminavam, mas para ele o mais importante era que ele não tinha culpa nenhuma e estava satisfeito com sua profissão humilde. Resolveu pedir demissão e arrumou outro emprego. Bobos foram os outros que perderam um bom empregado.Gabriela Vieira Alves – 13 anos -7ª série do Ensino Fundamental

O servente depois de ter sido o último a levar a culpa e não podia descontar em mais ninguém no trabalho, saiu do seu serviço batendo boca com todos que passavam na rua principalmente com o motorista do ônibus que sempre chegavaatrasado no ponto onde ele pega o ônibus.

Inara Mantovani _ 13 anos - 7ª série do Ensino Fundamental


Então o servente foi despedido injustamente. Mas ele não se contentou com tudo o que havia ocorrido e foi para sua casa. Chegando lá ele encontrou seu filho e descontou todo seu descontentamento nele. O filho do servente por sua vez correu atrás de um velho amigo de seu pai ao invés de procurar alguém para descarregar seu descontentamento. O filho do servente encontrou o amigo de seu pai que hoje era um grande empresário. Ao ficar a par de tudo o que acontecera o empresário disse para o garoto que isso não iria ficar assim, ele iria lhe dar um emprego onde seria o fiscal da limpeza e ganharia ate 10 vezes mais do que no outro trabalho. Ao ouvir isso o garoto se apressou e foi comunicar ao seu pai a sua nova boa noticia.

Rafael Assis – 16 anos -2º ano do Ensino Médio


....ele parou e pensou... Porque eu?Passado um tempo descobriram que o nome do relatório vinha de uma pessoa pobre, de bom coração e não era de uma pessoa que já tinha cargo importante. Então ele procurou saber e descobriu que o nome do funcionário nomeado era Pedro, mas Pedro? Pedro é meu nome! Então descobriu que o cargo era dele.Todos tiveram que se desculpar porque o tal cargo seria de grande importância junto ao Imperador

Allam Matos – 13 anos -7ª série do Ensino Fundamental

Quando o servente ouviu ele falar aquilo ficou furioso.Só por ser um humilde servente, não ter com quem reclamar e qualquer coisa que falasse poderia ser mandado embora podia ser tão injustiçado? Não podiam fazer isto com ele.
Por isto resolveu procurar um emprego em que seria bem tratado.

Antônio Mingardi – 13 anos- 7ª série do Ensino Fundamental

FINAIS DO CONTO PELA TURMA 83
O servente foi para casa e pelo caminho encontrou uma pobre senhora de cabelos brancos, baixinha e indefesa. O servente já chegou xingando-a mesmo sem ter nada a ver com o problema.
Rafael Artifon T:83

O servente muito irritado foi descontar sua raiva num outro servente e em seu pobre cãozinho de istimação pelo seu erro cometido.
Nome: Vanderlei Zanetti Turma: 83 - Serie 8ª 83
O homem saiu triste da empresa, foi num boteco encher a cara e brigou com um mendigo, para descontar sua raiva.
No dia seguinte foi pedir as contas. E conseguiu um outro emprego melhor.
Ricardo Castaldello-Turma:83
O servente estava indo para casa, tropeçou num menino de rua e lhe deu um soco.

Tiago Segalin-8ªsérie 83
E o servente foi embora por vontade própria , e o diretor geral contratou outro servente para cuidar a portaria.
No primeiro dia de trabalho não veio porque estava com vergonha, e quando anoiteceu
ele saiu e foi falar com o presidente porque ele não tinha ido trabalhar.
Ele mentiu que a mulher dele estava mal, e o presidente deu um socoEm sua cara e ele foi embora triste.
Leandro, Isiquiel Turma:83
Ai, ele chegou em casa e discutiu com a mulher e os filho. Então, ele foi num bar da esquina e bebeu até ficar mal. Foi nun ferro velho, que era no lado de sua casa e quebrou tudo que via pela frente. Voltou pra casa e
pediu descupas para sua familia e, enfim, a sua vida voltou ao normal FIIIIM...

Luciano,Vinicius
O servente encontrou um pobre menino, agarrou-o e começou dar socos e tapas em qualquer parte do corpo.A polícia, de tanto o menino gritar, escutou e prendeu o servente.

Elieser Somacal Turma:83
Aquele preto não tendo alguém de menor para descontar sua raiva, descontou num dos seus companheiros, ele era muito velho, estava quase se aposentando. O preto o xingou muito e quase bateu nele. O velhinho tão assustado falou que a culpa era dele porque ele apagou o nome do funcionário nomeado, só que era mentira porque o verdadeiro culpado era o amanuense, por isso o velhinho assumiu toda culpa e ele foi demitido e algums meses depois foi desvendado o mistério e o velhinho foi contratado a assumir um cargo muito melhor como chefe dos seus empregados, ganhando o sêxtuplo do seu salário anterior, por isso o velhinho ficou famoso na sua cidade. O velhinho, desde hoje, agradece com a colaboração do seu emprego, por isso comprou uma casa nova e um carro para cada filho e dois para ele e sua velhinha. Ficaram felizes para sempre com os seus bolsos cheios de grana comprando tudo o que viam pela frente e assim terminou a história muito rico e feliz..
Daivan, Marcos Turma:83
O servente saiu. Três dias depois ele voltou até lá. E o chefe que ainda estava bravo, deu-lhe a demissão.
O servente resolveu falar com outros empregados, para que se retirassem também do emprego. Assim o chefe ficaria com poucos empregados.
E assim fizeram.
Quando o chefe viu que não podia trabalhar com poucos empregados, resolveu pedir desculpas ao servente e aceitá-los de novo naquele emprego.
E a partir daí começaram a ser mais amigos e fazer coisas corretas.

Gláucia-Turma:83
O servente, muito irritado, resolveu ir tirar satisfação com a máquina de escrever, e rapidamente começou a apertar todas as teclas até que a máquina emperrou.
Certamente, deveria ser de tanta raiva por não poder falar e descontar em alguém.


Milena Artifon-
Turma:83
E o contínuo saindo encontrou outro servente, mas de outra cor e falou para ele que foi por causa dele que ele tinha passado essa vergonha, diante do servente mulato.
E o servente falou: não foi por causa minha que aconteceu aquilo ontem!
E ai o cara falou: me desculpa, pensei que tinha sido você que me fez passar vergonha ontem.
Então quem foi esse cara?
Ao decorrer do tempo ele encontrou outro servente, de outra cor, e falou que foi por causa dele que o cara tinha perdido o emprego. E o servente falou:
-Desculpa-me mas não foi por causa minha que você passou vergonha e foi demitido.
-Desculpa-me , eu pensei que tinha sido você que me fez passar aquela vergonha.
Quem foi esse cara?....
Jonas - Turma 83
Indo para casa tropesou na barraca do pipoqueiro e descontou toda sua raiva nele.
O pobre servente que levou a culpa queixou-se com outro servente que nao tinha nada ha ver com historia toda e depois foi para casa descontar com o pobre cachorrinho que nao tinha culpa.

NOME:Vanderlei Zanetti Turma: 83
O servente estava indo para sua casa, encontrou um negro e lhe deu um chute, o negro sem saber da história acabou levando toda a culpa.

Gian Miguel Vazzoller 8ª série 83
O serverte como estava muito furioso resolveu reunir todas as pessoas do reino
e fazer uma reunião reunindo o imperador e todos os que sempre o humilhava e
diante de todos o servente humilhou o imperador e todos os outros
assim eles aprenderam que nunca pode se humilhar as pessoas mesmo que
elas sejam menores do que você e assim o servente humilhando todo mundo
depois todos viveram em paz o imperador nunca mais humilhou ninguém.
Tamires Garcia - turma:83
O serverte como estava muito furioso resolveu reunir todas as pessoas do reino
e fazer uma reunião reunindo o imperador e todos os que sempre o humilhava e
diante de todos o servente humilhou o imperador e todos os outros
assim eles aprenderam que nunca pode se humilhar as pessoas mesmo que
elas sejam menores do que você e assim o servente humilhando todo mundo
depois todos viveram em paz o imperador nunca mais humilhou ninguém.
Tamires Garcia - turma:83
O servente, muito furioso, resolveu fazer uma reunião convidando todos, o Imperador, o Ministro e todos os que o humilharam indiretamente.
- Vocês acham que dando a culpa um ao outro vão resolver esse problema? falou o servente.
- Porque não se juntam e fazem esse decreto, assim se tiver erro vai ser culpa de todos e não vai ter conflito entre vocês!
O Imperador adorou a idéia e marcou uma reunião.
Todos foram e fizeram o decreto, de modo que todos ficaram em paz.


Mônica Ferronatto - turma:83

25 abril 2006

Preconceito, um problema universal!


Vamos discutir o assunto com outras escolas. Já estamos tendo uma ótima participação dos alunos da professora Andrea, de Cataguases, Minas Gerais, aos quais agradecemos. Estamos aguardando outras participações, entre elas a dos alunos de Santa Catarina. A Professora Teresa, de Portugal, também aceitou nosso convite e fará o possível para trabalhar o tema com seus alunos. Nessa página colaborativa  poderão responder à questão:
PreConceito , você já sofreu desse mal?"


Clique na imagem para visitar o blog
Agradecemos a todos os que estão participando desta reflexão sobre o preconceito e as desigualdades, especialmente aos alunos de Santa Catarina, Minas Gerais e Portugal.

12 abril 2006

O que seria do vermelho se o azul fosse a cor preferida das pessoas. como as cores, muitas pessoas são excluídas por um motivo muito idiota, umas por serem pobres, outras por serem negras e também por serem deficientes. não e so por que a pessoa e pobre e não tem uma roupa da moda, que ela vai perder seus valores. Muitas pessoas pobres são bem mais legais que muitos ricos que so se acham por que tem um carro moderno.Temos que respeitar todas as pessoas, por que todas elas tem um grande valor. Aline DC /Lucas turma 82
As diferenças

Algum tempo atrás conhecemos algumas garotas diferentes, e entre elas havia uma que era quieta que não falava com ninguém nem se quer com a professora.
Quando perguntávamos algo para ela só fazia gestos com a cabeça (não era muda).
Também havia outra garota que na hora dos trabalhos se junta com aquela garota que era quieta porque ela fazia quase todo trabalho sozinha e ela ficava na mordomia, pois aquela quieta nada fazia.
Muitas pessoas não gostavam dela porque ela era quieta e não conversava com as pessoas.
Quando alguma guria brigava com suas amigas e colegas ia junto com aquela quieta. Mas quando fazia as “pazes” a deixava de lado.

Nossas opiniões:

Achamos que ela deveria mudar, começar a falar mais com seus amigos para não perdê-los.
Ela deveria ao menos tentar se juntar mais com as pessoas e não ficar de canto, sozinha.
Mônica P., Priscila C., Débora, Aline R. Turma: 82
Nada do mundo é igual tudo é diferente,assim como o céu é azul, a floresta é verde, e o fogo é vermelho, é assim que faz a beleza que reflete nos nossos olhos.
As pessoas também são assim, todos tem um lugar para viver. Não devemos excluir pessoas, pois, se todo o mundo fosse igual seria um mundo sem graça, todos precisam um do outro como a árvore precisa da água, como o céu precisa das nuvens assim um precisa do outro para ser feliz.

Componentes: Valdinei, Renato, Leonardo
O que seria do mundo sem as diferenças?

O que seria do azul ,se todo mundo gostasse do vermelho?
No mundo ,há tantas diferenças, cada um tem seu jeito , sua forma de pensar,seu jeito de ser,mas muitos escondem dentro de si seu verdadeiro caráter,e cobrem os seus rostos com mascaras, que as influenciam a guardar dentro de si sua verdadeira forma de agir.
A sociedade influencia tanto as pessoas que faz elas mudar de personalidade só para se igualar aos outros, e querem se modificar para agradar aos que estão na sociedade.
Tem pessoas que acham-se importantes que possuem familiares ou amigos deficientes e tem vergonha de falar
As diferenças são também humanos, as pessoas são iguais as cores, existem muitas cores para diferenciar a vida.

Morgana, Priscila, Vanusa T: 82
Diferenças
Eu acho que as diferenças têm que existir, não exageradamente como está acontecendo na sociedade hoje em dia, mas se todo mundo fosse igual, se todo mundo gostasse só do inter ou do grêmio, que graça teria, mas o homem faz da diferença uma coisa muita exagerada, apenas porque uma pessoa é deficiente (ex) não aceitam, desprezam, humilham, deveríamos pensar que aquela pessoa deficiente é igual a nós, um ser humano de carne e osso, hoje pode ser ele, amanha posso ser eu.

Nome: Douglas V, Rafael F.Turma: 82

UTILIZANDO O HUMOR


A MANDIOQUINHA E OS PRECONCEITOS

ERA UMA VEZ UMA VERDURINHA IDIOTA

TODOS A CHAMAVAM DE COTA

MAS PORQUE????????????????????????????????????

SÓ PORQUE DIZEM QUE ELA ERA BOBOKA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

PORQUE SEU APELIDO ERA MANDIOCA!!!!!!

OS SEUS AMIGOS: ALFACE, PEPINO E REPOLHO

E TAMBEM O TUMATE PRA FAZE MOLHO

NÃO BRINCAVAM COM ELA POR CAUSA DO SEU OLHO

PROBRE MANDIQUINHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

FICA MOLE DENTRO DA AGUA DE BOIO

POBRE MANDIOQUINHA VERDURINHA ABOBADINHA

A SUA MÃE MANDAVA ELA NA VIZINHA

PARA NAUM ENCHER O SACO NA COZINHA

POBRE MANDIOQUINHA

IA NA APAE COITADINHA MAS NAUM ERA RETARDADA

NUNCA TEVE NAMORADA

POIS NAUM TEVE CORAGEM DE BEIJA-LA

ERA SEMPRE COZINHADA

PELA DONA MAFALDA

UM DIA MANDIOCA MOLE DECIDIU SAIR DE CASA

QUANDO PISOU NA CALÇADA

PENSAVA EM SER COZINHADA...

MAS FOI PARA A RUA CHUTADA

ONDE FOI ATROPELADA

QUANDO FOI PARA A HORTA DO CEU

E VIU O TUNEL DA LUS BRANCA

ONDE OVIO UMA VOZ GROSSA

VAI EMBORA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ENTÃO A MANDIOCA

PEGO CATAPORA

E FOI EMBORA

SEM HORA!!!!

By Tomate e marface
O que seria a imensa força do vermelho, sobre a imensa luz amarelo. O que seria dos deficientes se todas as pessoas desprezassem. Muitas pessoas desprezam os negros por serem de outra origem, elas acham que eles não têm a mesma possibilidade de vida. Todos nós temos a obrigação de saber acolher todas as pessoas que são diferentes, e ajudar nas horas boas e ruins.
Tânia Leila.TURMA82.
As diferenças!!!


Era uma vez uma garota chamada Sílvia, ela morava em uma cidade grande.
Até que um dia seus pais resolveram se mudar para uma outra cidade.
A cidade era muito menor do que aquela onde morava.
Ao chegar na cidade todos a olhavam de uma maneira diferente. Pois ela tinha um estilo diferente de todas as outras meninas.
Ela gostava de spikes, se vestia sempre de preto...
Ela era mal vista, por causa de seu estilo diferente!
Na escola, ninguém se misturava com ela, todos a esnobavam!...
Porém com o tempo começaram a conversar com ela e perceberam que era uma ótima amiga...
E pra sempre levaram em conta a personalidade das pessoas.
E nunca julgar apenas pelo modo, ou jeito de se vestir ou ser!...
Nunca devemos rotular as pessoas!
Devemos conhece-las para poder ajudá-las!...

Ana Carla, Allen, Lígia e Mônica – turma 82
PRECONCEITO

AS PESSOAS DIFERENTES NÃO SÃO OBRIGADAS A TER A NORMALIDADE, QUE A MÁSCARA NÃO ESCONDE O SER QUE É A PESSOA, A PESSOA É HUMANA QUANDO AS PESSOAS DEIXAM ELA SER ELA.
PESSOAS QUE NÃO TÊM VEZ MERECEM SER AS PESSOAS QUE TENHAM A MAIOR OPORTUNIDADE, POIS AS PESSOAS QUE NÃO TÊM VEZ QUE PENSAM EM NÃO SER NINGUÉM SEMPRE TERÃO LUGAR NO ESPAÇO, MESMO QUE ESSE LUGAR SEJA EM OUTRA DIMENSÃO AI VERÃO QUE TODO MUNDO MESMO OS PIORES TERÃO UM LUGAR IMPORTANTE NA VIDA.
JHONATAN,MATEUS,RAFAEL – TURMA 82

11 abril 2006

Racismo
Era uma vez um cara chamado João, ele morava em Porto Alegre com sua linda família.Um dia ele foi numa grande loja de sua cidade, mas na hora de aparecer algum funcionário para atender ele, todos o desviavam.
O motivo você sabe?Não?Tudo isso porque ele era negro.Ele tentou tomar uma providência, ele foi falar com o gerente da loja, mas o gerente fez como os funcionários apenas o rejeitou. Todos eles pensavam que ele não passava de um negro, pobre, que vinha de uma favela e etc... Mas eles nem repararam na roupa muito bonita. João era rico.
Aí,foi quando ele tomou uma decisão ele se lembrou que recém havia saído do banco e tinha uma nota de cem reais no bolso. Foi quando ele tirou a nota do bolso e levantou bem alto para todos da loja verem, aí todos os funcionários da loja correram ate o João, inclusive o gerente. Então João começou a falar que aqueles da loja eram racistas e outras coisas. Depois dele falar umas boas verdades para os caras da loja ele saiu e foi comprar em outra loja mais simples e lá atenderam normalmente.
Uns anos depois do fato João comprou a loja pois ela estava falindo e para trabalhar como funcionário ele contratou todos os próprios caras que o rejeitaram, depois disso a loja voltou a funcionar normalmente e os funcionários trataram os negros como pessoas normais e é o que eles são.
NOME; WILLIAN TREVISAN, ALEX BARBIERI
Diferenças

Hoje em dia é muito comum ver pessoas sendo excluídas de suas diferenças como não ter uma ou duas pernas em outras coisas.
Já existem muitas instituições de caridade para pessoas com deficiências que não tem recurso de comprar remédios ou equipamentos especiais, mas muitas vezes não conseguem por causa da exclusão e do preconceito.
É comum ver pessoas com óculos ou aparelhos para audição e por incrível que pareça isso também é uma deficiência e os perfeitos ofendem muito essas pessoas, mas se eles fossem pensar bem na vida todos temos uma deficiência às vezes por não entender alguma coisa e por isso ter que explicar mais de uma vez etc...
Devemos incluir os deficientes, mas para isso eles devem nos respeitar também.
Todo mundo tem uma deficiência é só ver e se cuidar em vez de ofender os outros.
Respeite os deficientes que eles também te respeitarão!


Nome: Anderson Mazzotti, Daniel Bonatto
Turma: 81

As diferenças
Devemos respeitar as pessoas que são diferentes de nós, não ter preconceito com essas pessoas , não ter vergonha de si mesmo.
No vídeo clipes aparecem pessoas presas numa jaula, pessoas de outros países outras religiões outras crenças.
Devemos ser como as gentes são feias ou bonitas, mas seja feliz.Não se esconda seja como você é seja consciente.

Tobias Cestonaro - TURMA:81


Máscara

As pessoas querem agradar aos outros assim usam máscaras, a música quer dizer que nós devemos tirar nossas máscaras, mostrar o que somos, e que nós não devemos só agradar os outros e sim a si mesmo.

DANIEL LOV. E ITAMAR.T:81
Máscara
Devemos respeitar as pessoas com diferenças e não ter preconceito e não ter vergonha de si mesmo. Vamos ter coisas que algum dia também não vai ser bonito, que os homens da gaiola devemos libertar os que são feios e são bonitos porque são todos filhos de Deus.
Também devemos ter um coração bom e libertar que tem um coração por dentro e ver o que ele tem para nos dizer.
Você tem coisas feias e coisas bonitas por que algum dia ninguém mais vai ter coisas exatamente perfeitas.
Venha dizer o que você tem por dentro. Porque a vida mostrou alguma coisa para alguém que o bonito não e a mascara e é feia por dentro.
André Mazzotti Kazmierski - Turma 81
As diferenças

Hoje em dia as pessoas com deficiência não são valorizadas e nem têm emprego porque são diferentes, mas as pessoas com deficiência podem ser mais eficientes do que algumas pessoas normais.

Mas não devemos desvalorizar os portadores de necessidades especiais porque eles são pessoas como qualquer outro e devemos respeitá-los como respeitamos qualquer outra pessoa normal, porque qualquer pessoa normal está sujeita a ser portadora de alguma necessidade especial.
Israel, Tiago - 81.
As Diferenças

Para muitos, preconceito é apenas uma coisa, como preconceito racial, mas ás vezes fala e ofende as pessoas sem pensar, ofendemos em vários sentidos, até mesmo no olhar e no falar. Todos nós já fomos ou ainda somos preconceituosos, quando vemos uma pessoa com alguma doença ou deficiência, às vezes falamos algo sem pensar, que acabam nos prejudicando. Por isso, devemos pensar bem, antes de falar algo que possa machucar alguém.
Nome:Jaqueline Turma:81
As Diferenças

Você é importante, mas seu jeito de ser se torna diferente, seu gosto, de gostar de coisas novas.De saber o que os outros não sabem, e de olhar o que os outros não vêm. Ser diferente, e conhecer o amigo do peito, aquele que você nunca conversou, mas há de saber que ele te ajudará. Ser diferente é não conhecer o próximo.
Tainara, Erica, Lauro,Marina - Turma: 81
Diferenças Pessoais
Bom começando o texto podemos falar que diferenças pessoais existem muito, como um surdo, uma pessoa rica, outra pobre, um mais alto, outro mais baixo, um mais gordo, outro mais magro.
Como um gordo gostaria de ser mais magro, e um magro gostaria de ser um pouco mais gordo e assim por diante. Mas o importante mesmo é sermos normal como os outros não pensar por que somos diferentes (mais gordo ou magro) não pode fazer algo e se achar inferior aos outros.
Por isso devemos ser nós mesmos pretos ou brancos como nascemos e fazer como fizemos igualmente aos outros e ser normal.
Com isso aprendemos que se formos nós mesmos diferentes ou igual pobre ou rico devemos ser normalmente a nossa pessoa.
Então se concientize o importante é sermos como somos nascemos e se tivermos alguma dificuldade tentar supera-la e não se achar inferior aos outros.

Nome: Rafael Ferreira-81
As diferenças e as dificuldades!!
O que é ser diferente? E quais são as dificuldades?
Não seria igual, não gostar das mesmas coisas.
Como seria se todos fossemos iguais, ou gostássemos da mesma cor, de fazer tudo igua? Não haveria motivos para convivermos com outras pessoas.
Algumas vezes as pessoas guardam rancor e tem seu próprio medo de contar a alguém para não prejudicar a si mesmo.
Muitas vezes é por falta de confiança em alguém, Por isso preferem ficar calados (as), por não conviver muito com ela (e).
Devemos ser diferentes porque não seria a mesma maneira de viver, se fôssemos todos iguais.
Muitas vezes as pessoas tem uma grande dificuldade por falta de não achar que aquela pessoa não seja confiável por falta de convivência, ai leva aquela pessoa e guarda dentro de si o que ela poderia dividir com alguém.

Neli e Karoline Turma: 81
Diferenças

Fernando era uma pessoa negra, mas isso não influenciava em sua vida.Algumas pessoas da sociedade o desprezavam, mas essas eram a minora.
Ele tinha 26 anos, era casado e tinha um filho, um certo dia Fernando foi procurar emprego na sapataria Rigo, ao chegar lá uma mulher o atendeu, ela disse que ele não podia trabalhar porque eles não aceitavam pessoas negras.
A partir deste dia ele começou a ficar bravo, se separou de sua mulher e começou a se tornar agressivo e foi parar na policia três vezes por ter assaltado a loja do Sr. Plínio, O bar Taquaral, e a ferragem Bassano.
Após estas três prisões ele notou que roubar não leva a nada, a partir daí passou a ser um cidadão normal.Ele arranjou outra briga, mas essa foi para que todos os negros tenham os mesmos direitos dos brancos na sociedade.
Ele conseguiu ganhar essa luta e fundou o MCR-Movimento Contra Racismo, e, hoje é uma pessoa exemplo na sociedade.

Gustavo Toscan-81
As diferenças da sociedade
As pessoas pensam na sua aparência. Para ser realmente feliz, não devemos nos portar com o que as outros pensam e assim não conseguiríamos ser feliz. Para a sociedade,hà varias pessoas diferentes, como as pessoas que portam alguma deficiência, mas todas as pessoas devem ser tratadas igualmente.pois as leis foram feitas para todos,mas a sociedade não percebe isso.Péke,Taís,Natana.T:81.

08 abril 2006

Preconceito, desigualdades, diferenças...


O tema gerador deste trimestre nos faz refletir sobre as diferenças, as desigualdades sociais, o preconceito... Todos nós, em algum momento, nos deparamos com situações em discriminamos ou somos discriminados por sermos diferentes ou não aceitarmos as pessoas que tem outro jeito de ser ou pensar. Para refletir sobre o tema partimos de duas obras: o videoclip da música Máscara, de Pitty(aqui só publicamos a letra) e o livro Flicts, de Ziraldo.

Máscara


Diga, quem você é me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer consciente inconsequente
Sem se preocupar em ser, adulto ou criança
O importante é ser você, mesmo que seja, estranho
Seja você, mesmo que seja bizarro bizarro bizarro
Mesmo que seja, estranho, seja você, mesmo que seja
Tira, a mascara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer consciente inconsequente
Sem se preocupar em ser, adulto ou criança
O importante é ser você, mesmo que seja, estranho
Seja você, mesmo que seja bizarro bizarro bizarro
Mesmo que seja, estranho, seja você, mesmo que seja
Meu cabelo não é igual
A sua roupa não é igual
Ao meu tamanho não é igual
Ao seu caráter não é igual
Não é igual, não é igual
Não é igual
I had enough of it but I don't care
I had enough of it but I don't care
I had enough of it but I don't care
I had enough of it but I don't care
Diga, quem você é me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
E o importante é ser você, mesmo que seja, estranho
Seja você, mesmo que seja bizarro bizarro bizarro
Mesmo que seja, estranho
Seja você, mesmo que seja bizarro bizarro bizarro
Mesmo que seja estranho.
Continua no outro post...
Flicts
Era uma vez uma cor muito rara e muito triste que se chamava Flicts. Não tinha a força do vermelho, nem a imensa luz do amarelo, nem a paz que tem o azul. Era apenas o frágil e feio e aflito Flicts.
Tudo no mundo tem cor
Tudo no mundo é
Azul
Cor de rosa
ou furta-cor
É vermelho ou
amarelo
Quase tudo tem seu tom
Roxo
Violeta ou Lilás
Mas não existe no Mundo
nada que seja "Flicts"
-nem a sua solidão-
Flicts nunca teve par
nunca teve um lugarzinho
num espaço bicolor
(e tricolor muito menos - pois
três sempre foi demais)
Não
Não existe no Mundo
nada que seja "Flicts"
Nada
no Mundo é "Flicts"
ou pelo menos quer ser
...
Mas ninguém sabe a verdade
(a não ser os astronautas)
que de perto
bem de pertinho
(fragmento do texto do livro Flicts, do autor Ziraldo - editora Melhoramentos)
Desafio: Baseado nas duas obras, escreva um texto que retrate tuas idéias a respeito do assunto.
Amigo visitante, deixe teu comentário!

06 abril 2006

Novo ânimo, velha proposta

2005 foi um ano em que iniciamos a primeira experiência com blogs pedagógicos. Vidas Secas, da ficção à realidade, começou timidamente e atravessou o ano atingindo os objetivos iniciais. Conseguimos dar valor à literatura neste espaço virtual, incentivando a compreenção da leitura de mundo através de estórias analisadas, comentadas, reinventadas. Muita gente participou, colaborou, sugeriu e graças à interação, construímos conhecimento. O projeto do blog Vidas Secas, que iniciou contextualizando um momento histórico ( o da seca de 2005 no RS), não se exgota aqui. Estamos retomando a mesma proposta: a de estimular a leitura e escrita através da literatura. Conforme dizia o slogan da 2ª Feira do Livro do nosso Colégio , "Ler é recriar a vida e reescrever o mundo."
Logo, logo estaremos aqui postando nossas estórias.
Com alegria
Professora Marli