17 maio 2006

Miniconto


Vimos o gênero CONTO. Agora vamos conhecer um conto de tamanho reduzido, ao qual denominamos MINICONTO ou MICRONARRATIVA. Esse tipo de texto é um gênero enxuto, com palavras cuidadosamente escolhidas para dizer muito em poucas linhas.

Leia mais sobre
Micronarrativas no site do escritor Marcelo Spalding, autor com o qual iniciamos essa viagem. Leia com atenção o miniconto a seguir.


Fonte:capitulosdehistoria.tripod.com/ id10.html


ÚLTIMO CAPÍTULO

Marcelo Spalding

Helena, Nazaré, Maria e Jade saem do trabalho com pressa, carregam pesadas ancas por calçadas quentes, atravessam ruas e gentes, sobem morros. Ligam a televisão, oito e meia. Último capítulo. O sofá é sujo, os gritos são altos, as paredes, poucas e a vila, grande. O trabalho é trabalho, o mundo é assim. Crucifixos tortos, mandamentos decorados. Mas é o último capítulo e calam as crianças num tapa. Torcem. Gritam. Choram. Enfim, sorriem, emocionadas, corações leves. O final foi feliz. O resto, é ficção.

Após ler o miniconto, reflitam e escrevam o que conseguiram ler nas entrelinhas. O que acharam desse tipo de texto? O escritor Marcelo vai interagir com vocês, após os comentários .

De Cima para Baixo

Os textos podem ser escritos em vários gêneros. Contudo, esses diferentes gêneros podem tratar de uma mesma temática. Até agora, nos foi possível encontrar o tema-gerador do trimestre, desigualdade social, em textos como a poesia e a música. Conheceremos agora um novo gênero: o conto. "De cima para baixo", conto que você encontra abaixo, foi escrito pelo autor Arthur Azevedo. Se você quiser conhecer um pouquinho sobre esse brilhante escritor, clique aqui http://www.academia.org.br/imortais/cads/29/artur.htm


DE CIMA PARA BAIXO
Naquele dia o ministro chegou de mau humor ao seu gabinete, e imediatamente mandou chamar o diretor-geral da Secretaria
Este, como se movido fosse por uma pilha elétrica, estava, poucos instantes depois, em presença de sua excelência, que o recebeu com duas pedras na mão.
- Estou furioso! - exclamou o conselheiro. - Por sua causa passei por uma vergonha diante de sua majestade o imperador!
- Por minha causa? - perguntou o diretor-geral, abrindo muito olhos e batendo nos peitos.
- O senhor mandou-me na pasta um decreto de nomeação sem o nome do funcionário nomeado!
- Que me está dizendo, excelentíssimo...?
E o diretor-geral, que era tão passivo e humilde com os superiores quão arrogante e autoritário com os subalternos, apanhou rapidamente no ar o decreto que o ministro lhe atirou, em risco de lhe bater na cara, e, depois de escanchar a luneta no nariz, confessou em voz sumida:
- É verdade! Passou-me! Não sei como isto foi...!
- É imperdoável esta falta de cuidado! Deveriam merecer-lhe um pouco mais de atenção os atos que têm de ser submetidos à assinatura de sua majestade, principalmente agora que, como sabe, está doente o meu oficial de gabinete!
E, dando um murro sobre a mesa, o ministro prosseguiu:
- Por sua causa esteve iminente uma crise ministerial: ouvi palavras tão desagradáveis proferidas pelos augustos lábios de sua majestade, que dei a minha demissão!...
- Oh!...
- Sua majestade não a aceitou...
- Naturalmente; fez sua majestade muito bem.
- Não a aceitou porque me considera muito, e sabe que a um ministro ocupado como eu é fácil escapar um decreto mal copiado.
- Peço mil perdões a vossa excelência - protestou o diretor-geral, terrivelmente impressionado pela palavra demissão. O acúmulo de serviço fez com que me escapasse tão grave lacuna; mas afirmo a vossa excelência que de agora em diante hei de ter o maior cuidado em que se não reproduzam fatos desta natureza.
O ministro deu-lhe as costas e encolheu os ombros, dizendo:
- Bom! Mande reformar essa porcaria!
O diretor-geral saiu, fazendo muitas mesuras, e chegando no seu gabinete, mandou chamar o chefe da 3ª seção que o encontrou fulo de cólera.
- Estou furioso! Por sua causa passei por uma vergonha diante do sr. ministro!
- Por minha causa?
- O Sr. mandou-me na pasta um decreto sem o nome do funcionário nomeado!
E atirou-lhe o papel, que caiu no chão.
O chefe da 3ª seção apanhou-o, atônito, e, depois de se certificar do erro, balbuciou:
- Queira vossa senhoria desculpar, Sr. diretor... são coisas que acontecem... havia tanto serviço... e todo tão urgente!...
- O Sr. ministro ficou, e com razão, exasperado! Tratou-me com toda a consideração, com toda a afabilidade, mas notei que estava fora de si!
- Não era o caso para tanto...
- Não era caso para tanto? Pois olhe, sua excelência disse-me que eu devia suspender o chefe de seção que me mandou isto na pasta!
- Eu... vossa senhoria...
- Não o suspendo; limito-me a fazer-lhe uma simples advertência, de acordo com o regulamento.
- Eu... vossa senhoria.
- Não me responda! Não faça a menor observação! Retire-se, e mande reformar essa porcaria!
O chefe da 3ª seção retirou-se confundido, e foi ter à mesa do amanuense que tão mal copiara o decreto:
- Estou furioso, Sr. Godinho! Por sua causa passei por uma vergonha diante do Sr. diretor-geral!
- Por minha causa?
- O senhor é um empregado inepto, desidioso, desmazelado, incorrigível! Este decreto não tem o nome do funcionário nomeado!
E atirou o papel, que bateu no peito do amanuense.
- Eu devia propor a sua suspensão por quinze dias ou um mês: limito-me a repreendê-lo na forma do regulamento! O que eu teria ouvido, se o Sr. diretor-geral não me tratasse com tanto respeito e consideração!
- O expediente foi tanto, que não tive tempo de reler o que escrevi...
- Ainda o confessa!
- Fiei-me em que o Sr. chefe passasse os olhos...
- Cale-se!... Quem sabe se o senhor pretende ensinar-me quais sejam as minhas atribuições?!...
- Não, senhor, e peço-lhe que me perdoe esta falta...
- Cale-se, já lhe disse, e trate de reformar essa porcaria!...
O amanuense obedeceu.
Acabado o serviço, tocou a campainha.
Apareceu um continuo.
- Por sua causa passei por uma vergonha diante do chefe da seção!
- Por minha causa?
- Sim, por sua causa! Se você ontem não tivesse levado tanto tempo a trazer-me o caderno de papel imperial que lhe pedi, não teria eu passado a limpo este decreto com tanta pressa que comi o nome do nomeado!
- Foi porque...
- Não se desculpe: você é um contínuo muito relaxado! Se o chefe não me considerasse tanto, eu estava suspenso, e a culpa seria sua! Retire-se!
- Mas...
- Retire-se, já lhe disse! E deve dar-se por muito feliz: eu poderia queixar-me de você!...
O continuo saiu dali, e foi vingar-se num servente preto, que cochilava num corredor da secretaria.
- Estou furioso! Por tua causa passei pela vergonha de ser repreendido por um bigorrilhas!
- Por minha causa?
- Sim; quando te mandei ontem buscar na portaria aquele caderno de papel imperial, por que te demoraste tanto?
- Porque...
- Cala a boca! Isto aqui é andar muito direitinho, entendes? Porque, no dia em que eu me queixar de ti ao porteiro, estás no olho da rua! Serventes não faltam!...
O preto não redargüiu. O pobre diabo não tinha ninguém abaixo de si em quem pudesse desforrar-se da agressão do contínuo...
E então, o que está achando desse novo gênero? A estória é envolvente, está fazendo sua imaginação viajar?
Pois muito bem!!Utilize-se de sua criatividade e escreva um final para esse conto,uilizando o espaço dos comentários. Mas tome cuidado! Esse final deve ser condizente com toda a trajetória construída pelo autor no decorrer do texto.
Publicado por Paula Gado e Suélen T.Cappellari - estagiárias do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul, nas turmas 83 e 82
Final da história pelos alunos da 6ª B
CAIC PROF. MARIANO COSTA
PROF. Fabrícia Ricobom
Prof. Sala Inform. Gládis Leal dos Santos
Joinville - SC


Obrigada pela participação!


Então o servente disse:
- A verdade disso tudo, é que em vez de os chefes acima de você resolverem o problema,colocaram a culpa em outras pessoas. Além de tudo, o seu chefe é que não leu a carta
Alunas:Amanda e Vanessa 6ª B

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O servente, sem ninguém para por a culpa na repartição, chegou em casa, chamou a mulher e disse:
-Por sua culpa, eu fui humilhado pelo senhor Office Boy, sorte que ele me considera muito, senão nesse momento eu estaria demitido.
_Eu?
_Você não me acordou na hora certa, por isso não deu tempo de eu buscar os papéis para o senhor Office boy entregar para seu superior. Se não fosse você, essa confusão toda nem estaria armada.

Alunos: José Guilherme Gazola, Luis Fernando Jacinto Série: 6ªB

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O servente assustado falou :
- Foi culpa da vassoura, pois ela quebrou , eu tive que comprar outra e isso me atrasou.

Alunos: Leandro Zanotto e Hériton Eberhardt


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O servente ficou com a culpa!!!

Então o servente resolveu colocar a culpa dentro da justiça , que resolveram seu caso, na hora do levantamento , foi assim:
_ Meritíssimo! Escreveram uma carta ao presidente, mas quem o escreveu, não leu...
E assim foi contando tudinho.
No final, disse:
_O julgamento está terminado.a Culpa é de todos , pois cada um ajudou,o escrivão terá quinze anos de prisão permanente. Ficaram alegres.

Alunos: Alexsandro C. Cruz e Alisson L . Coelho
Turma:6ªB

O servente ficou com a culpa !

O servente estava indo para casa , chegando em casa ele disse para a mulher:
-Hoje tive um dia muito díficio ! Foi por sua causa tive este dia !


Alunas:Mayara e Mônica serie:6B

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Como o servente não tinha em quem colocar a culpa, pensou e decidiu culparo porteiro.
O servente foi até o porteiro e o cupoL por tudo.
O porteiro ficou asustado.
O foi embora e ficou aliviado pois ele não estava com a culpa.
O porteiro dessidiu deixar pra lá. Ele foi reclamar com o ministro
O ministro dise que não queria saber de nada e foi embora.

CINDIANY E ELISANGELA 6B

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O servente não tem em quem colocar a culpa então resolve colocar no porteiro a culpa.
Diz o servente para o porteiro:
_ por sua culpa o ox boy me culpou de não ter levado a carta na hora marcada.
_minha culpa por que?
-pois não me deixou entrar .
Então me desculpe .

Tamires e Katiane

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Passou um tempo e o servente terminou o seu serviço, com a consciência pesada de ter errado resolve ir falar com o oficie boy:
- Senhor me desculpe pelo meu ato, prometo que isso não se repetirá.
O oficie boy vendo aquele ato de humildade também resolve pedir desculpas ao seu superior, que também resolve pedir
desculpas ao seu superior e assim, que passa a diante até chegar aos ouvidos do ministro que também pede desculpas ao imperador e o imperador fala:
- Espero que esse seja realmente o último erro, porque se não eu fecho essa porcaria!-exclama o imperador na maior ignorância.
No outro dia tudo volta ao normal e os funcionários daquela empresa percebem que jogar a culpa um no outro, não resolve os seus problemas ao contrário só complica.
Alessandra Thais Alexi


Finais do conto “De cima para baixo” criados pelos alunos da turma 82.

Foi a partir daí que o ministro foi despedido e o preto ganhou o emprego e substituiu o lugar do ministro e foi aí que começaram mais discussões, como era antes.

Aline R.


Com certeza o contínuo deveria ser despedido, porque não se deve culpar os outros sem provas.
E, o “servente preto” deveria ter conseguido um cargo melhor e ter visto aquela pessoa ser demitida e ter ficado muito feliz.

Priscila L.


Depois de tudo isso, quem pagou todas as conseqüências foi um pobre cachorro, que levou um baita pontapé do preto.
O cachorro pagou pelo servente, pelo contínuo, pelo amanuense, pelo chefe de seção, pelo diretor-geral e pelo ministro.
Como o cachorro não podia colocar a culpa em ninguém, encerra a história de culpados por aqui.

Vanusa S.


O ministro foi despedido. Então o negro assumiu o cargo do ministro, daí este fez um ato de racismo. Com isso, o negro denunciou-o para a policia federal, e ele foi preso.

Renato e Eleandro


O negro não tinha ninguém abaixo dele para reclamar, mesmo assim foi reclamar com o carteiro, e o xingou:
- Estúpido! Por que não me entregaste aquele papel imperial antes? Por sua culpa quase fui despedido.
O carteiro:
- Mas…eu?
- Cala a boca e continue o serviço!
O carteiro sem muito entender do que se tratava foi reclamar com o cachorro:
- Seu sem vergonha! Por sua culpa, quando pegou e rasgou a minha sacola fiquei sem ter entregado aquele papel im…im…, a vai sabe o que lá para aquele negro idiota.
O cachorro entendeu muito bem do que se tratava e pensou que levou o xingão por causa do negro, e assim ficou esperando o negro sair do trabalho. Ah, não deu meio passo sequer, o cachorrão saiu na desparada correndo atrás do negro. No final das contas, “o negro sempre sai em DESVANTAGEM.”

Mateus S., Rafael G. e Jhonatam


E assim, como sempre, a sociedade gira e gira e acaba no “negro”.

Douglas


Então, achou um papel onde escreveu a história e tudo o que sentiu. O papel acabou virando uma carta, que foi parar na mão do imperador. Este foi pedir explicaçãoao oficial de gabinete, e começou tudo novamente…

Débora, Mônica P. e Priscila C.


O ministro, o conselheiro, o diretor-geral e outros, conversaram e viram que todas eles estavam errados e que tudo era uma grande confusão, e podia ser resolvida com um pedido de desculpas ao imperador.
Depois de feito isso, conversaram novamente e viram que estavam fazendo tempestade em copo d’água.

Aline, Tânia, Leila e Lucas

Daí o servente preto foi se vingar num poste da RGE. Deu um chute e o poste caiu deixando toda cidade sem luz, mas quando o poste caiu foi pior, pois caiu em uma represa caindo milhares e milhares de litros de água sobre a cidade, que levou um eletro-mega-curto-circuito por causa do poste que o nego tinha derrubado. E para complicar mais as coisas, um enorme avião que transportava uma carga explosiva, que ia para o exército, caiu em uma usina nuclear causando uma explosão nuclear, bem como muitas mortes.
As autoridades tiveram que tirar muitas pessoas em uma faixa de 500 Km, e para não ver outras tantas morrerem de fome, eles jogavam mantimentos pelos aviões, porque estas já estavam contaminadas pelo lixo nuclear. Esse foi o maior desastre nuclear do mundo, assim sendo chamado de: Roproçom em rom psicodeliaco arde coreraga.
O preto foi despedido, teve que pagar uma multa de 9.000.000.000,00 bilhões de euros e prestar serviços comunitários por 50 anos. Além disso, um pobre está para ser condenado a cadeira elétrica.

Fabrício e Mateus P.

15 maio 2006

Final do conto produzido pelos alunos Da Biblioteca Digital Josué Inácio Peixoto
Instituto Francisca de Souza Peixoto - Cataguases - Minas Gerais
Site:http://www.chica.org.br/

Participar do final do conto "De cima para baixo" foi muitoimportante para meus alunos e também para mim. Além de incentivar a escritanos fez refletir sobre as injustiças que os que se julgam poderosos cometemcontram os que se encontram em situação desfavorecida. Convidei também osmonitores que atuam na Biblioteca Digital para participarem. Acredito serimportante a participação deles nestes projetos também, não se limitando aoauxílio da aprendizagem técnica da informática. Obrigada por nos convidar a participar.Um beijo a todos

Andréa Toledo

Blogs:http://escrevendocomescritor.zip.net

http://andreatoledo.zip.net

http://blogdavovo.blogspot.com

http://eusoubomem.zip.net/

.....muito chateado foi para casa naquele dia descontando em tudo em todos a sua raiva, por não ter culpa nenhuma e ainda ter que aquentar tudo calado. Ficou indignado e tomou a decisão de pedir demissão. Pelo menos assim não ia ter que viver levando bronca sem ter culpa.
Ana Elise Ferreira – 17 anos- 3º ano do Ensino Médio

O servente sabia que todos o descriminavam, mas para ele o mais importante era que ele não tinha culpa nenhuma e estava satisfeito com sua profissão humilde. Resolveu pedir demissão e arrumou outro emprego. Bobos foram os outros que perderam um bom empregado.Gabriela Vieira Alves – 13 anos -7ª série do Ensino Fundamental

O servente depois de ter sido o último a levar a culpa e não podia descontar em mais ninguém no trabalho, saiu do seu serviço batendo boca com todos que passavam na rua principalmente com o motorista do ônibus que sempre chegavaatrasado no ponto onde ele pega o ônibus.

Inara Mantovani _ 13 anos - 7ª série do Ensino Fundamental


Então o servente foi despedido injustamente. Mas ele não se contentou com tudo o que havia ocorrido e foi para sua casa. Chegando lá ele encontrou seu filho e descontou todo seu descontentamento nele. O filho do servente por sua vez correu atrás de um velho amigo de seu pai ao invés de procurar alguém para descarregar seu descontentamento. O filho do servente encontrou o amigo de seu pai que hoje era um grande empresário. Ao ficar a par de tudo o que acontecera o empresário disse para o garoto que isso não iria ficar assim, ele iria lhe dar um emprego onde seria o fiscal da limpeza e ganharia ate 10 vezes mais do que no outro trabalho. Ao ouvir isso o garoto se apressou e foi comunicar ao seu pai a sua nova boa noticia.

Rafael Assis – 16 anos -2º ano do Ensino Médio


....ele parou e pensou... Porque eu?Passado um tempo descobriram que o nome do relatório vinha de uma pessoa pobre, de bom coração e não era de uma pessoa que já tinha cargo importante. Então ele procurou saber e descobriu que o nome do funcionário nomeado era Pedro, mas Pedro? Pedro é meu nome! Então descobriu que o cargo era dele.Todos tiveram que se desculpar porque o tal cargo seria de grande importância junto ao Imperador

Allam Matos – 13 anos -7ª série do Ensino Fundamental

Quando o servente ouviu ele falar aquilo ficou furioso.Só por ser um humilde servente, não ter com quem reclamar e qualquer coisa que falasse poderia ser mandado embora podia ser tão injustiçado? Não podiam fazer isto com ele.
Por isto resolveu procurar um emprego em que seria bem tratado.

Antônio Mingardi – 13 anos- 7ª série do Ensino Fundamental

FINAIS DO CONTO PELA TURMA 83
O servente foi para casa e pelo caminho encontrou uma pobre senhora de cabelos brancos, baixinha e indefesa. O servente já chegou xingando-a mesmo sem ter nada a ver com o problema.
Rafael Artifon T:83

O servente muito irritado foi descontar sua raiva num outro servente e em seu pobre cãozinho de istimação pelo seu erro cometido.
Nome: Vanderlei Zanetti Turma: 83 - Serie 8ª 83
O homem saiu triste da empresa, foi num boteco encher a cara e brigou com um mendigo, para descontar sua raiva.
No dia seguinte foi pedir as contas. E conseguiu um outro emprego melhor.
Ricardo Castaldello-Turma:83
O servente estava indo para casa, tropeçou num menino de rua e lhe deu um soco.

Tiago Segalin-8ªsérie 83
E o servente foi embora por vontade própria , e o diretor geral contratou outro servente para cuidar a portaria.
No primeiro dia de trabalho não veio porque estava com vergonha, e quando anoiteceu
ele saiu e foi falar com o presidente porque ele não tinha ido trabalhar.
Ele mentiu que a mulher dele estava mal, e o presidente deu um socoEm sua cara e ele foi embora triste.
Leandro, Isiquiel Turma:83
Ai, ele chegou em casa e discutiu com a mulher e os filho. Então, ele foi num bar da esquina e bebeu até ficar mal. Foi nun ferro velho, que era no lado de sua casa e quebrou tudo que via pela frente. Voltou pra casa e
pediu descupas para sua familia e, enfim, a sua vida voltou ao normal FIIIIM...

Luciano,Vinicius
O servente encontrou um pobre menino, agarrou-o e começou dar socos e tapas em qualquer parte do corpo.A polícia, de tanto o menino gritar, escutou e prendeu o servente.

Elieser Somacal Turma:83
Aquele preto não tendo alguém de menor para descontar sua raiva, descontou num dos seus companheiros, ele era muito velho, estava quase se aposentando. O preto o xingou muito e quase bateu nele. O velhinho tão assustado falou que a culpa era dele porque ele apagou o nome do funcionário nomeado, só que era mentira porque o verdadeiro culpado era o amanuense, por isso o velhinho assumiu toda culpa e ele foi demitido e algums meses depois foi desvendado o mistério e o velhinho foi contratado a assumir um cargo muito melhor como chefe dos seus empregados, ganhando o sêxtuplo do seu salário anterior, por isso o velhinho ficou famoso na sua cidade. O velhinho, desde hoje, agradece com a colaboração do seu emprego, por isso comprou uma casa nova e um carro para cada filho e dois para ele e sua velhinha. Ficaram felizes para sempre com os seus bolsos cheios de grana comprando tudo o que viam pela frente e assim terminou a história muito rico e feliz..
Daivan, Marcos Turma:83
O servente saiu. Três dias depois ele voltou até lá. E o chefe que ainda estava bravo, deu-lhe a demissão.
O servente resolveu falar com outros empregados, para que se retirassem também do emprego. Assim o chefe ficaria com poucos empregados.
E assim fizeram.
Quando o chefe viu que não podia trabalhar com poucos empregados, resolveu pedir desculpas ao servente e aceitá-los de novo naquele emprego.
E a partir daí começaram a ser mais amigos e fazer coisas corretas.

Gláucia-Turma:83
O servente, muito irritado, resolveu ir tirar satisfação com a máquina de escrever, e rapidamente começou a apertar todas as teclas até que a máquina emperrou.
Certamente, deveria ser de tanta raiva por não poder falar e descontar em alguém.


Milena Artifon-
Turma:83
E o contínuo saindo encontrou outro servente, mas de outra cor e falou para ele que foi por causa dele que ele tinha passado essa vergonha, diante do servente mulato.
E o servente falou: não foi por causa minha que aconteceu aquilo ontem!
E ai o cara falou: me desculpa, pensei que tinha sido você que me fez passar vergonha ontem.
Então quem foi esse cara?
Ao decorrer do tempo ele encontrou outro servente, de outra cor, e falou que foi por causa dele que o cara tinha perdido o emprego. E o servente falou:
-Desculpa-me mas não foi por causa minha que você passou vergonha e foi demitido.
-Desculpa-me , eu pensei que tinha sido você que me fez passar aquela vergonha.
Quem foi esse cara?....
Jonas - Turma 83
Indo para casa tropesou na barraca do pipoqueiro e descontou toda sua raiva nele.
O pobre servente que levou a culpa queixou-se com outro servente que nao tinha nada ha ver com historia toda e depois foi para casa descontar com o pobre cachorrinho que nao tinha culpa.

NOME:Vanderlei Zanetti Turma: 83
O servente estava indo para sua casa, encontrou um negro e lhe deu um chute, o negro sem saber da história acabou levando toda a culpa.

Gian Miguel Vazzoller 8ª série 83
O serverte como estava muito furioso resolveu reunir todas as pessoas do reino
e fazer uma reunião reunindo o imperador e todos os que sempre o humilhava e
diante de todos o servente humilhou o imperador e todos os outros
assim eles aprenderam que nunca pode se humilhar as pessoas mesmo que
elas sejam menores do que você e assim o servente humilhando todo mundo
depois todos viveram em paz o imperador nunca mais humilhou ninguém.
Tamires Garcia - turma:83
O serverte como estava muito furioso resolveu reunir todas as pessoas do reino
e fazer uma reunião reunindo o imperador e todos os que sempre o humilhava e
diante de todos o servente humilhou o imperador e todos os outros
assim eles aprenderam que nunca pode se humilhar as pessoas mesmo que
elas sejam menores do que você e assim o servente humilhando todo mundo
depois todos viveram em paz o imperador nunca mais humilhou ninguém.
Tamires Garcia - turma:83
O servente, muito furioso, resolveu fazer uma reunião convidando todos, o Imperador, o Ministro e todos os que o humilharam indiretamente.
- Vocês acham que dando a culpa um ao outro vão resolver esse problema? falou o servente.
- Porque não se juntam e fazem esse decreto, assim se tiver erro vai ser culpa de todos e não vai ter conflito entre vocês!
O Imperador adorou a idéia e marcou uma reunião.
Todos foram e fizeram o decreto, de modo que todos ficaram em paz.


Mônica Ferronatto - turma:83