06 dezembro 2008

O Inesperado

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Fomos deixados de lado e nossos salvadores se reuniram a outros índios pra falar sobre nós. O resto da tribo continuava levando sua vida normalmente, mulheres ralavam raízes para preparar a comida, crianças corriam e brincavam. Tomou-se uma espécie de jogo entre os dois, provocando risadas de ambos. A mim pareciam todos iguais, e eu não saberia distinguir um de outro. De fato, ele estava querendo dizer mais que isso. e a partir daí fomos acolhidos em sua casa. As casas tinham somente duas portas pequenas, uma em cada extremidade. Essa teria sido a razão pra nos adotar era preciso pertencer a um clam para viver ali. Não fazia diferença pois era modo geral.

Trouxeram mais do que, para qualquer festa que tinham realizado desde que estávamos ali.
Acho que os outros devem ter feito o mesmo com os de mais garotos, porque não ouvi a voz de ninguém. Ao longe, o som e os gritos das mulheres

Márlon e Fabrício.

Um comentário:

Rocio Rodi disse...

Marlon e Fabrício,

A produção de vocês é fantástica. A música, as imagens, o texto, porém, a leitura passa muito rápida, daí se faz necessário apertar a pausa para desfrutar do conteúdo. O esforço de vocês demonstra que aprender vale a pena!
Parabéns!
Maria do Rocio